Lula diz que cabe a Bolsonaro reconhecer derrota e que protestos são sem sentido – folha.uol.com.br
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O presidente eleito Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou nesta quarta-feira (9) que cabe ao atual mandatário, Jair Bolsonaro (PL), reconhecer a derrota.
O petista afirmou ainda que os protestos de bolsonaristas inconformados com o resultado das urnas não fazem sentido.
“Ninguém vai acreditar no discurso golpista de alguém que perdeu as eleições“, disse Lula.
“Cabe ao presidente reconhecer a sua derrota, cabe a ele fazer uma reflexão, e se preparar para daqui a uns anos concorrer outra vez, assim é o jogo democrático.”
A declaração foi dada pelo petista após se reunir com o presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Alexandre de Moraes.
O ministro presidiu as eleições gerais, encerradas no último dia 30, sob fortes críticas de Bolsonaro, derrotado no pleito. Pouco antes da visita ao TSE, Lula se encontrou com os ministros do STF (Supremo Tribunal Federal). Moraes também participou.
O representante do PT lembrou que perdeu três eleições presidenciais e que, a cada uma, ficava triste e ia para casa lamentar.
“Eu nunca entrei em depressão porque corintiano não entra em depressão, mas eu ia lamentar, ficar quieto durante um tempo, pensar onde eu errei”, afirmou.
Lula disse que é possível resgatar a cidadania do povo brasileiro, recuperar a harmonia entre os Poderes e a normalidade da convivência entre as instituições.
“Instituições que foram atacadas, violentadas, por uma linguagem nem sempre recomendável por algumas autoridades ligadas ao governo”, afirmou.
Lula destacou que conversou com os ministros do STF e com o presidente do TSE para agradecer a “lisura do comportamento” do Judiciário no “enfrentamento à violência, à ilegalidade, ao desrespeito” feito contra a democracia.
O presidente eleito enalteceu o sistema eletrônico de votação, comparando-o ao processo eleitoral norte-americano, realizado em parte manualmente.
“Então, eu vi aqui para dizer do respeito que nós temos com as instituições”, afirmou. “Dizer às instituições: o Brasil vai voltar à normalidade.”
“Nós voltamos a governar o país. Não há tempo para vingança. Não há tempo para raiva. Não há tempo para ódio. O tempo é de governar.”
Disse, no entanto, que é preciso identificar quem está financiando os protestos em apoio a Bolsonaro e as manifestações que pedem golpe. São, segundo ele, iniciativas sem “pé nem cabeça”, com ameaças a autoridades, fechamento de instituições e agressões verbais.
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