Lula e Rosa Weber defenderão democracia na reabertura do STF – UOL Confere
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Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
Escreve sobre o Poder Judiciário, com ênfase no Supremo Tribunal Federal, desde 2001. Participou da cobertura do mensalão, da Lava-Jato e dos principais julgamentos dos últimos anos. Foi repórter e analista do jornal O Globo (2001-2021) e analista de política da CNN (2022). Teve duas passagens pela revista Época: como repórter (2000-2001) e colunista (2019-2021).
Colunista do UOL
31/01/2023 12h13
A cerimônia de abertura do ano do Judiciário, marcada para amanhã (1º) às 10h no STF (Supremo Tribunal Federal), será marcada pelo reencontro dos chefes dos Três Poderes depois dos ataques de 8 de janeiro. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva; a presidente do Supremo, Rosa Weber; e o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), devem discursar em defesa da democracia, com ênfase na resistência das instituições à tentativa de golpe.
O presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL), avisou que não vai comparecer, por conta da eleição para o comando do Congresso Nacional, que acontecerá no mesmo dia.
Normalmente, a cerimônia no STF é curta e protocolar. Amanhã deve ser diferente, pela particularidade do momento vivido no país. A expectativa é que o evento dure cerca de duas horas. A primeira a discursar é Rosa Weber. Em seguida, Lula e Pacheco. Por fim, o presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Beto Simonetti, e o procurador-geral da República, Augusto Aras.
Os discursos devem ser mais longos do que o de costume, todos na mesma toada: uma resposta dura aos atos do dia 8 e a reafirmação de que as instituições continuarão resistindo a eventuais tentativas de golpe.
No dia seguinte aos ataques, os presidentes dos Três Poderes se encontraram e divulgaram uma nota conjunta. “Estamos unidos para que as providências institucionais sejam tomadas, nos termos das leis brasileiras. Conclamamos a sociedade a manter a serenidade, em defesa da paz e da democracia em nossa pátria”, dizia o texto.
Na sessão de amanhã, a mensagem será semelhante, mas com impacto de estarem todos juntos no mesmo recinto, discursando publicamente no mesmo tom.
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Carolina Brígido
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