Milhares de israelenses protestam contra o governo de Netanyahu – Portal G7
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Milhares de israelenses se reuniram no centro de Tel Aviv na noite de sábado para protestar contra os planos do novo governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de reformar o sistema legal e enfraquecer a Suprema Corte – uma medida que os críticos dizem que destruirá o sistema democrático de freios e contrapesos do país.
O protesto representa um desafio inicial para Netanyahu e seu ultranacionalista ministro da segurança nacional, Itamar Ben-Gvir, que ordenou à polícia que tome medidas duras se os manifestantes bloquearem estradas ou exibirem bandeiras palestinas.
Netanyahu, que está sendo julgado por acusações de corrupção, fez da revisão do sistema jurídico do país uma peça central de sua agenda.
No cargo há pouco mais de duas semanas, seu governo lançou propostas para enfraquecer a Suprema Corte, dando ao parlamento o poder de anular as decisões do tribunal por maioria simples de votos. Também quer dar ao parlamento o controle sobre a nomeação de juízes e reduzir a independência dos assessores jurídicos.
O ministro da Justiça de Netanyahu diz que os juízes não eleitos têm muito poder. Mas os oponentes dos planos dizem que as mudanças propostas irão minar a democracia israelense. Líderes da oposição israelense, ex-procuradores-gerais e o presidente da Suprema Corte de Israel se manifestaram contra o plano.
As mudanças legais podem ajudar Netanyahu, que está sendo julgado por corrupção, a escapar da condenação ou até mesmo fazer seu julgamento desaparecer completamente. Desde que foi indiciado em 2019, Netanyahu disse que o sistema de justiça é tendencioso contra ele.
A mídia israelense disse que cerca de 15.000 pessoas, muitas segurando bandeiras ou guarda-chuvas israelenses, estavam no centro de Tel Aviv para o protesto em uma noite fria e chuvosa.
A polícia reforçou sua presença antes da marcha. A mídia israelense citou a polícia dizendo que os oficiais foram instruídos a serem “muito sensíveis” e permitir que o protesto prossiga pacificamente. Mas eles também prometeram uma resposta dura a qualquer vandalismo ou comportamento violento.
Protestos menores também foram agendados em Jerusalém e outras cidades.
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Milhares de israelenses se reuniram no centro de Tel Aviv na noite de sábado para protestar contra os planos do novo governo do primeiro-ministro Benjamin Netanyahu de reformar o sistema legal e enfraquecer a Suprema Corte – uma medida que os críticos dizem que destruirá o sistema democrático de freios e contrapesos do país.
O protesto representa um desafio inicial para Netanyahu e seu ultranacionalista ministro da segurança nacional, Itamar Ben-Gvir, que ordenou à polícia que tome medidas duras se os manifestantes bloquearem estradas ou exibirem bandeiras palestinas.
Netanyahu, que está sendo julgado por acusações de corrupção, fez da revisão do sistema jurídico do país uma peça central de sua agenda.
No cargo há pouco mais de duas semanas, seu governo lançou propostas para enfraquecer a Suprema Corte, dando ao parlamento o poder de anular as decisões do tribunal por maioria simples de votos. Também quer dar ao parlamento o controle sobre a nomeação de juízes e reduzir a independência dos assessores jurídicos.
O ministro da Justiça de Netanyahu diz que os juízes não eleitos têm muito poder. Mas os oponentes dos planos dizem que as mudanças propostas irão minar a democracia israelense. Líderes da oposição israelense, ex-procuradores-gerais e o presidente da Suprema Corte de Israel se manifestaram contra o plano.
As mudanças legais podem ajudar Netanyahu, que está sendo julgado por corrupção, a escapar da condenação ou até mesmo fazer seu julgamento desaparecer completamente. Desde que foi indiciado em 2019, Netanyahu disse que o sistema de justiça é tendencioso contra ele.
A mídia israelense disse que cerca de 15.000 pessoas, muitas segurando bandeiras ou guarda-chuvas israelenses, estavam no centro de Tel Aviv para o protesto em uma noite fria e chuvosa.
A polícia reforçou sua presença antes da marcha. A mídia israelense citou a polícia dizendo que os oficiais foram instruídos a serem “muito sensíveis” e permitir que o protesto prossiga pacificamente. Mas eles também prometeram uma resposta dura a qualquer vandalismo ou comportamento violento.
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