Não é Bolsonaro que tem que ter medo de prisão, diz Michelle no Senado – UOL Confere

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Juliana Dal Piva é formada pela Universidade Federal de Santa Catarina e possui mestrado pelo Centro de Pesquisa e Documentação de História Contemporânea do Brasil (CPDOC) da Fundação Getulio Vargas. Trabalhou nos jornais O Dia, Folha de S. Paulo, O Estado de S. Paulo, O Globo e revista Época. Obteve oito premiações de jornalismo. Entre elas, o Prêmio Líbero Badaró de jornalismo impresso em 2014 e também foi menção honrosa do Prêmio Vladimir Herzog de Anistia e Direitos Humanos. Em 2019, recebeu ainda o Prêmio Relatoría para la Libertad de Expresión (RELE) da Comissão Interamericana de Direitos Humanos da OEA, pelo trabalho “Em 28 anos, clã Bolsonaro nomeou 102 pessoas com laços familiares”.
Colunista do UOL
01/02/2023 15h31Atualizada em 01/02/2023 19h59
A ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro foi ao Senado para acompanhar as eleições para a presidência da Casa —a convite da senadora Damares Alves (Republicanos-DF). Michelle chegou por volta das 15h.
Questionada se o ex-presidente Jair Bolsonaro está com medo de ser preso, respondeu que “não é ele que tem que ter medo de prisão”. Depois, caminhou acompanhada de assessores e seguranças e não respondeu a outras perguntas.

Michelle foi ao Congresso apoiar o candidato do PL à Presidência do Senado, Rogério Marinho (RN) —ex-ministro de Bolsonaro.
Com apoio do governo Lula, Rodrigo Pacheco (PSD-MG) foi reeleito com 49 votos a 32. Dez integrantes da atual gestão foram ao Senado. Após a vitória, o presidente parabenizou Pacheco por telefone.
Antes da divulgação do resultado, porém, o clima na Casa estava tenso. Aliados de Pacheco haviam reduzido as perspectivas de placar vitorioso. Até terça (31), os cálculos mais otimistas chegavam a 55 votos para o parlamentar de Minas Gerais, mas Marinho intensificou sua campanha e correu contra o tempo para conquistar apoio.
O senador Eduardo Girão (Podemos-CE) desistiu da sua candidatura antes do início da votação em favor do ex-ministro bolsonarista.
A eleição do Senado e da Câmara é secreta —por isso, havia o receio de que os apoios declarados não se traduzissem na contagem dos votos.
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