No exterior, Lula vence na maior parte da Europa; Bolsonaro leva em Israel, Japão e EUA – InfoMoney

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Com mais de 99% das urnas apuradas no exterior, petista tem 47,13% dos votos, ante 41,63% do atual presidente
A polarização entre Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e Jair Bolsonaro (PL) na disputa pela Presidência da República também foi a tônica entre os eleitores brasileiros que votaram fora do país.
De acordo com o boletim mais recente divulgado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na madrugada desta segunda-feira (3), Lula liderava com 47,13% dos votos (137.643), ante 41,63% de Bolsonaro (121.591) – com 99,15% das urnas apuradas no exterior.
Diferentemente do resultado da votação em território brasileiro, Ciro Gomes (PDT), com 4,54% (13.257 votos) aparecia ligeiramente à frente de Simone Tebet (MDB), que alcançava 4,47% (13.053). A diferença entre eles era de menos de 200 votos, o que ainda abre margem para a candidata emedebista assumir a terceira colocação.
Luiz Felipe D’Ávila (Novo) aparecia com 1,28% dos votos (3.752), seguido por Soraya Thronicke (União Brasil), com 0,26% (753).
Até o momento, das cidades estrangeiras que já tiveram 100% das urnas apuradas, Lula venceu em 79, e Bolsonaro, em 44.
No Reino Unido e na maioria dos países da Europa – como França, Alemanha, Bélgica, Holanda, Dinamarca, Suécia e Noruega –, o ex-presidente terminou em vantagem sobre o candidato à reeleição. Bolsonaro, por sua vez, venceu no Japão, em Israel e na maioria das cidades dos Estados Unidos.
Na América do Sul, Lula venceu a eleição na Argentina, no Uruguai, no Chile e na Colômbia. Bolsonaro bateu o petista na Bolívia, no Paraguai, no Equador e na Venezuela.
Na China, Lula assegurou a maior votação, principalmente pela vitória em Pequim e Xangai – enquanto Bolsonaro levou a melhor em Guangzhou e Hong Kong. O petista também venceu na Coreia do Sul, Malásia, Austrália, Nova Zelândia, Tailândia e Líbano.
Bolsonaro recebeu mais votos do que Lula nos Emirados Árabes, Grécia, Indonésia, Moçambique e República Dominicana.
Segundo o TSE, mais de 697 mil brasileiros que vivem no exterior estavam em condições de votar nas eleições presidenciais do país – quem mora fora do Brasil só pode votar para presidente, e não para os demais cargos.
O número de eleitores registrados teve uma alta de 39% em relação a 2018. O contingente de eleitores no exterior corresponde a 0,45% dos 156,4 milhões de cidadãos que votam no Brasil.
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