O IPCA-15 FICOU EM 0,60% NA RMS EM NOVEMBRO.

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) ficou em 0,60% na Região Metropolitana de Salvador (RMS) em novembro, conforme calculado divulgado nesta quinta-feira (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE ).

Esta foi a segunda alta do índice em seguida, com uma interferência importante em ante o registrado em outubro (0,05%). Ainda assim, foi a menor prévia da mantida para um mês de novembro, na RM Salvador, desde 2019 (quando o IPCA-15 havia sido 0,01%).

Em relação ao nacional, o IPCA-15 de novembro da RMS ficou acima do verificado no país como um todo (0,53%) e foi o 5º mais alto entre as 11 áreas pesquisadas separadamente para calcular a prévia da identidade. Todas elas admiraram as altas em novembro, lideradas pela RM Recife/PE (0,78%), por Brasília/DF (0,78%) e por Goiânia/GO (0,66%).

Com o resultado do mês, o IPCA-15 da RMS acumula alta de 6,44% no ano de 2022, até novembro. Segue acima do acumulado nacional (5,35%) e se mantém a segunda maior prévia da sobrevivência do país, abaixo apenas da registrada na RM Rio de Janeiro/RJ (6,50%).

No acumulado nos 12 meses encerrados em novembro, o IPCA-15 da RM Salvador segue como o mais alto do país (7,64%), embora continue desacelerando (aumentado menos) frente ao mês anterior (havia segurado em 8,58% em outubro). No país como um todo, esse está acumulado em 6,17%.

O quadro a seguir mostra os principais resultados do IPCA-15 de novembro para o Brasil e cada uma das áreas investigadas.

Grupos

Segundo o IBGE, foram registradas altas em sete dos nove grupos de produtos e serviços que formam o índice, puxados por transportes (1,98%) e saúde e cuidados pessoais (0,80%).

O grupo transportes (1,98%) teve o maior aumento, na RMS, e o primeiro após três deflações seguidas, em agosto (-6,74%), setembro (-2,66%) e outubro (-1,56%). ). Depois de quatro meses em queda, a gasolina voltou a aumentar de forma significativa (6,99%) e foi o item que, individualmente, mais contribuiu para alta na prévia da virada de novembro, na RMS.

Já os preços do grupo saúde (0,80%) aumentam seguidamente há nove meses, desde março. Em novembro, acompanhou influências importantes das altas nos planos de saúde (1,21%) e produtos para a pele (8,71%).

Com os maiores aumentos acumulados no ano (22,1%) e em 12 meses (25,30%), o grupo dormitório teve a segunda maior variação (1,53%) em novembro, na RMS, e também contribuiu de forma relevante para a garantia da prévia da sustentação no mês. Seguiu crescendo para cima tanto pelas roupas (1,42%) quanto pelos calçados e carros (2,12%).

Os alimentos (0,14%), por sua vez, apesar de terem voltado a apresentar alta média dos preços, depois da deflação no IPCA-15 de outubro (-0,09%), viram a segunda menor considerada em pouco mais de dois anos (desde agosto/20).

Produtos como o leite longa vida (-8,87%), o açúcar cristal (-3,05%) e o feijão carioca (-4,50%) ajudaram a conter a prévia da fermentação de novembro, na RMS.

Também foram importantes, nesse sentido, as quedas registradas nos grupos comunicação (-0,41%) e despesas pessoais (-0,04%), puxadas, respectivamente, pelos aparelhos telefônicos (-2,13%) e pelo salário dos empregados domésticos (-0,26%).

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