Obrigado, Lula: estes 2 fundos imobiliários estão prontos para decolar na bolsa devido a 'manobra' do presidente eleito; entenda – Seu Dinheiro
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Especialista encontrou dois fundos imobiliários que estão baratos, mas que podem ter salto de valorização com proposta em tramitação no Senado feita pela equipe de Lula
Desde que Luiz Inácio Lula da Silva foi eleito presidente do Brasil, o principal assunto dos noticiários tem sido uma “manobra” que o seu governo deseja implementar.
Estou falando da famosa “PEC da Transição”. Trata-se de uma Proposta de Emenda à Constituição, que tem como objetivo fazer caber dentro do Orçamento as promessas feitas por Lula na sua campanha eleitoral.
A principal delas é garantir o pagamento de R$ 600 do Auxílio Brasil, que deve voltar a se chamar Bolsa Família. O problema é que, para que isso aconteça, a nova gestão calcula que serão necessários pelo menos R$ 200 bilhões fora do teto de gastos.
Agora, a briga do novo governo é conseguir aprovar esse novo “furo” no teto com o Senado e a Câmara. A PEC precisa ser aprovada por pelo menos três quintos dos deputados (308) e dos senadores (49) para que seja implementada.
O fato é que, se a “manobra” de Lula e sua equipe for aprovada, ela pode beneficiar uma classe de ativos da bolsa brasileira.
Estou falando de dois fundos imobiliários (FIIs) em específico.
Acontece que a “manobra” do presidente abriu a oportunidade de capturar a valorização de 2 fundos imobiliários que foram bastante penalizados nos últimos meses.
Eles estão no seu maior desconto desde agosto e, nas contas de um especialista em fundos imobiliários, têm potencial para renderem até 15% ao ano cada um, durante 3 anos.
Eu sei que essa relação pode parecer pouco óbvia em um primeiro momento. É por isso que eu sugiro que você continue comigo nas próximas linhas.
A seguir, explico como o furo no teto de gastos incentivado por Lula pode levar esses 2 fundos imobiliários a terem um salto na bolsa.
A razão para que a PEC da Transição proposta pelo governo Lula influencie tanto esses 2 fundos imobiliários tem nome: inflação.
O buraco de cerca de R$ 200 bilhões ao ano no teto de gastos, como prevê a medida, provocará uma expansão de despesas de R$ 1 trilhão em 5 anos nas contas públicas.
Como consequência, o governo terá três alternativas: endividar-se, emitir moeda ou cobrar mais impostos. Em todos os casos, isso tende a gerar inflação.
Isso já é uma realidade. Diversos economistas esperam que a inflação volte a crescer com a “manobra” de Lula. O próprio ex-presidente do BC, Affonso Celso Pastore, disse isso:
Mas, afinal, como esses 2 fundos imobiliários ganham com tudo isso?
Para começo de conversa, é preciso dizer que os FIIs em questão são de papel. Sendo assim, são fundos imobiliários que, ao invés de investirem em imóveis físicos, alocam o capital em recebíveis imobiliários – que são ativos de renda fixa atrelados ao setor de imóveis.
Na prática, esses FIIs investem em CRIs (Certificados de Recebíveis Imobiliários, LCIs (Letras de Crédito Imobiliários, LHs (Letras Hipotecárias), entre outros.
E a grande vantagem é que esses papéis têm sua remuneração associada ao IPCA ou ao CDI. Ou seja, pagam mais quando a inflação e os juros sobem.
Foi por conta disso que essa classe de FIIs sofreu nos últimos meses. Após um longo período de alta de preços, o Brasil se viu em um cenário inédito de 3 meses consecutivos de deflação.
Devido à queda do petróleo, das desonerações e redução de impostos nos transportes, tivemos um período de queda generalizada nos preços no Brasil. E isso mexeu com a rentabilidade desses FIIs.
Como não tivemos alta no índice da inflação por 3 meses, os ativos de renda fixa como um todo renderam menos.
O resultado foi uma fuga de capital dos fundos de papel, derrubando o preço das cotas e deixando-as estupidamente baratas.
Desde agosto deste ano, a média dos FIIs de papel presentes no Ifix (índice dos fundos imobiliários) está com desconto em relação ao valor patrimonial. Há quase 18 meses, havia um prêmio de 8%.
Mas o “pulo do gato” é que, como você viu, essa deflação é temporária. Como prova disso, o último IPCA já foi positivo e o Focus projeta que o índice da inflação continue nessa tendência nos próximos anos.
Assim, mesmo sem a PEC da Transição, já existe uma perspectiva de retomada da “normalidade”.
No entanto, se a “manobra” de Lula for aprovada, a alta da inflação será mais rápida do que o esperado e esses FIIs podem dar um salto na bolsa.
É nisso que acredita Caio Araujo, especialista em fundos imobiliários. Para ele, sabendo do histórico de preços altos do Brasil e da intenção do presidente Lula, essa deflação não vai durar.
Vendo tudo isso, ele “garimpou” a bolsa brasileira e encontrou 2 fundos imobiliários de papel que estão muito baratos e podem ter uma valorização expressiva com a volta da inflação.
Nas contas dele, esses FIIs podem render até 15% ao ano cada um, nos próximos 3 anos, somando a valorização das cotas e os dividendos a serem pagos.
Recapitulando:
Se você quiser conhecê-los, é só clicar no botão abaixo:
O Caio revelou os nomes desses 2 fundos imobiliários em um relatório recente para os assinantes da sua carteira recomendada, que leva o nome de “Renda Imobiliária”.
Essa é a carteira na qual ele recomenda os melhores FIIs para investir de acordo com o momento do mercado, buscando a melhor assimetria de lucros.
Geralmente, apenas quem paga por esse material é quem tem acesso às indicações do Caio. Mas hoje você pode acessar dois dos FIIs recomendados por ele sem ser assinante e de graça.
Isso porque a Empiricus Investimentos está liberando o relatório com os nomes dos 2 FIIs de papel de graça, como uma cortesia.
Para ver o documento, basta clicar no botão abaixo e seguir as instruções para liberar o seu acesso gratuito.
Não se preocupe: você não precisa pagar nada em nenhum momento. Vale a pena, portanto, consultar o relatório e depois avaliar se vale a pena investir nesses 2 FIIs indicados pelo especialista:
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