Paratletas contam com apoio da Seel para disputa no Brasileiro de futebol PC e Amputados – Agência Pará

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Presente na vida de muitas pessoas, o esporte é uma poderosa ferramenta de inclusão, desenvolvimento individual e social. Com isso, a Secretaria de Estado de Esporte e Lazer (Seel) incentivará duas equipes de futebol com paratletas, para disputarem o Campeonato Brasileiro de Futebol de PC (2° divisão) e o Campeonato Brasileiro de Futebol para Amputados – Série B. As competições serão realizadas em Fortaleza, no Ceará, no período de 03 a 11 de novembro. 
André Santos, Caio Lisboa, Jafson Miranda, Jefferson Souza, Jo de Araújo, José Amaral, Lucas da Silva, Luis Pinheiro e Wallacy Campos, fazem parte do time de futebol PC (paralisia cerebral). E, na comissão técnica do time estão os professores Valdir Aguiar, Ana Claudia Campos e Danillo Monteiro. 
“Essa competição vai trazer muitos benefícios para nossa equipe, onde se conseguirmos chegar até a terceira colocação, somos classificados para a primeira divisão e essa é a primeira vez que estamos participando desta competição”, conta Valdir Aguiar, técnico.  
A outra equipe que representará o estado é composta pelos atletas Ailton Renan, Alessandro Ramos, Azenilton Aviz, Daniel Machado, Felipe Carvalho, Francinaldo Andrade, Gabriel Santos, Gilberto Cruz, Hermison Clayton, Karcley Ataíde, Rogério Silva e Sinval Oliveira. Além do técnico, Lucas Silva e o auxiliar Antônio da Silva. 
“A nossa expectativa é grande, porque no último campeonato que participamos no mês de maio, inclusive também com o apoio da Seel, tivemos resultados bons, de oito equipes, a nossa foi a quinta colocada. O nosso objetivo é ficar entre os três primeiros e trazer um bom resultado para o Estado. Já que somos a única equipe do Pará a ter futebol de amputados”, disse Gabriel Santos, paratleta. 
Mantidos pela Associação Clube Esporte Adaptado em Belém (ACEAB), que funciona na Tuna Luso Brasileira, as equipes se diferenciam pelo tipo de deficiência. O futebol de PC, inclui paratletas com paralisia cerebral, já o futebol para amputado, são aqueles que tem deficiência por amputação na perna (esquerda ou direita).
“Nosso objetivo é incentivar e difundir a prática esportiva para pessoas com deficiência como um vetor de inclusão. Além de mostrar que o futebol, o esporte mais praticado em todo o país, também está alinhado à causa, proporcionando aos adeptos novas perspectivas de vida”, finaliza Nivan Noronha, titular da Seel.
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