Parceiros em crise: CBV e Sesc/Flamengo viram caso de polícia – O Tempo
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O vôlei com conhecimento e independência jornalística
Não é a derrota que destrói você, é ser desmoralizado pela derrota o que o destrói.
O Viva Vôlei nunca foi pauta.
Credibilidade zero com a atual gestão e os parceiros.
É 100% político, basta ver, porque ninguém consegue ouvir, os envolvidos nas escolhas. Figurinhas carimbadas do mesmo partido.
Normalmente não condiz com a verdade.
O conhecido apadrinhamento.
Mas quando vira caso de polícia, vira notícia. O sumiço do troféu nas barbas do delegado dentro do folclórico Tijuca foi o mico dos micos.
Desmoralização.
O roupo é repulsivo.
A CBV e o Sesc/Flamengo, coincidentemente em crise, são os responsáveis.
Dizem que a ocasião faz o roubo e o ladrão já nasce pronto.
A atual gestão da entidade deveria aproveitar o episódio e dar o caso como encerrado, ou seja, enterrar o Viva Vôlei.
O Flamengo ficará marcado. O Flamengo já está marcado como pioneiro.
O tempo, o grande ladrão da memória.
No passado, Flamengo respirava títulos e brigava pelas primeiras colocações.
Rodolfo Landim enxerga longe.
A parceria não convence a ele e a ninguém.
É um projeto que só agora, por exigência do clube, tenta ganhar identidade com a inclusão de meninas das categorias de base.
Não dá, entretanto, para deixar de cobrar.
O que falar das estrangeiras?
Qual o critério?
Não existe critério.
O Flamengo virou sparring, perdeu todos os jogos que disputou até agora, se aproxima da zona de rebaixamento e transformou sua casa de aluguel em salão de festas.
O pior ladrão é aquele que rouba o sorriso do seu rosto.
Maiara Basso é muito maior que o (outro) Viva Vôlei entregue horas depois no hotel onde a delegação paulista se hospedou no Rio de Janeiro.
Às vezes, um constrangimento fala muito.
Maiara, tem coisas que a gente não perde, se livra.
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Carioca, formado em jornalismo, 32 anos de atuação na área em diferentes veículos de comunicação como televisão, rádio, jornal e internet.
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