PISO SALARIAL DA ENFERMAGEM: equipe de transição de LULA vai se reunir com Fórum da Enfermagem para dis… – JC Online

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Reunião do Fórum Nacional da Enfermagem com equipe de transição de Lula é marcada para definir futuro do piso salarial da enfermagem
O piso salarial da enfermagem continua sem prazo definitivo para ser aplicado na folha de pagamento de enfermeiros, técnicos de enfermagem, auxiliares e parteiras.
Promessas foram feitas de que a viabilidade do piso salarial da enfermagem poderia ser definida ainda em 2022.
No entanto, a votação dos projetos de fontes de custeio para o piso salarial da enfermagem continuam em tramitação lenta no Congresso Nacional.

Com o fim das eleições, haverá mudanças na bancada de parlamentares a partir de 2023. Além disso, será feita uma pausa de 22 de dezembro até 2 de fevereiro, referente ao recesso dos deputados.
Todos esses empecilhos atrapalham o processo que tem como intuito aplicar a lei do piso salarial da enfermagem para os profissionais beneficiados.
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Nesta sexta-feira (25), será realizada uma reunião entre a equipe de transição do governo Lula e o Fórum Nacional da Enfermagem (FNE) para discutir o piso salarial da enfermagem.
O objetivo principal desse encontro é buscar o apoio da nova gestão para a aplicação do piso salarial da enfermagem, visto que sua viabilidade foi uma das promessas de campanha de Lula.
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O presidente eleito firmou um compromisso com o piso salarial da enfermagem em um discurso para apoiadores em Florianópolis, no dia 18 de setembro.
“Se a gente ganhar, a gente vai ter que dar um jeito no Centrão, vai ter que mexer no orçamento secreto, vai ter que cumprir o piso da enfermagem”, garantiu Lula.
A equipe de transição de Lula, na área da saúde, é coordenada pelo senador Humberto Costa (PT-PE) e conta com o deputado federal Alexandre Padilha (PT-SP), o médico David Uip, ex-secretário do governo de São Paulo, e os ex-ministros Arthur Chioro e José Gomes Temporão.

De acordo com Alexandre Padilha, o governo de Bolsonaro não cuidou da enfermagem como deveria, mas a nova gestão fará questão oferecer os direitos justos para a categoria.
“Vocês lembram que durante a eleição ele [Bolsonaro] disse que o Paulo Guedes ia mandar uma proposta para desonerar folha de pagamento, que ia resolver [o piso salarial da enfermagem], e até agora não mandou nada?”, indagou Padilha.

Diante disso, o Fórum garantiu que deve focar a semana em pressionar a a aprovação das fontes de custeio do piso salarial da enfermagem no Congresso e no Senado.
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Por fim, a entidade pediu que todos cobrassem os presidentes do Senado, Rodrigo Pacheco, e da Câmara, Arthur Lira, para acelerar os processos de votação das propostas pra o piso salarial enfermagem.

Se Bolsonaro não resolver o problema, Lulinha vem aí para fazer com que o piso, que já é lei, seja realidade no bolso da enfermagem do nosso povo brasileiro
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