Política de desestatização – O Tempo

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É uma marca do atual governo Romeu Zema, como política, o enxugamento da participação de Minas Gerais em diversas empresas que, a um tempo, foram importantes para o desenvolvimento econômico do Estado de Minas Gerais. É o caso da Cemig, da Copasa, da Cohab, da Taesa, das citadas Codemig e Codemge, além dos bancos que há décadas já não integram mais o patrimônio público de MG. Essa coluna vem registrando a inércia de autoridades públicas, por exemplo, na realização de auditoria na operação da mineração de nióbio, que há nove anos aguarda uma análise técnica sobre o quantum minerado pela CBMM, sócio de um consórcio junto com a Codemig e que até o momento não se conhece. Há relatos de que as diferenças do que recebeu e do que deveria receber o Tesouro do Estado nessa sociedade são gritantes, mas ninguém conhece tal realidade. As razões podem ser explicadas pela mesma Codemig e pelo Ministério Público do Estado de MG, que não se tem notícias que ação empreenderam nesse sentido.
 
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