Políticos americanos defendem extradição de Bolsonaro – Jornal Contábil

Congressistas dos EUA sugerem extradição de Bolsonaro para o Brasil
Após a invasão e depredação da sede dos três poderes que aconteceu em Brasília neste domingo (8), políticos americanos defenderam a extradição de Jair Bolsonaro dos Estados Unidos.
Ao menos quatro congressistas americanos fizeram o pedido, entre eles, os deputados democratas Alexandria Ocasio-Cortez e Joaquin Castro. 
A justificativa do pedido é que, segundo eles, Bolsonaro é um dos responsáveis pelos atos terroristas que aconteceram na capital. 
De acordo com a deputada Alexandra, o movimento feito por apoiadores do ex-presidente é fascista, é semelhante ao ocorrido há dois anos no Capitólio americano. 
Ela ressalta que, neste momento, é preciso ter solidariedade ao “governo democraticamente eleito de Lula.”
Joaquin Castro, também pediu que Bolsonaro perca seu refúgio na Flórida, ele disse que o ex-presidente está se escondendo da responsabilidade de seus crimes”. 
O democrata também declarou seu apoio a Lula e afirma que “Terroristas domésticos e fascistas não podem usar o roteiro de Trump para enfraquecer a democracia”. 
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O ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, não participou da posse do presidente Lula. 
Bolsonaro viajou para os Estados Unidos acompanhado da ex-primeira-dama Michelle Bolsonaro no dia 30 de dezembro de 2022. 
Ao chegar nos EUA, Bolsonaro se encontrou com seus filhos Laura e Flávio Bolsonaro. Bolsonaro está hospedado na cidade de Orlando, no estado da Flórida, na casa do ex-lutador de MMA José Aldo.
Sempre ativo no Twitter, ele fez uma postagem após a invasão, em sua rede social, ele afirma que essas invasões e depredações “fogem a regra”, pois  são diferentes de manifestações pacíficas.
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Neste domingo (8), bolsonaristas extremistas radicais invadiram e depredaram o Supremo Tribunal Federal (STF) e o Palácio do Planalto, sede da Presidência da República, em Brasília.
Os participantes do ato, vandalizaram todas as sedes dos três poderes, quebrando vidraças, móveis, obras de arte e objetos históricos. 
Os gabinetes também foram invadidos, onde documentos foram rasfados e armas roubadas. Ainda não se tem ideia de quanto será o prejuizo, o que se sabe é que mais de 400 pessoas já foram presas.

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