Porque a derrota de Bolsonaro anima partidos para a eleição de 2024 – ND Mais

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messer@ndtv.com.br Política, economia, bastidores e tudo que envolve o cotidiano e impacta na vida do cidadão de Criciúma e região.
Não é difícil entender por que a derrota de Bolsonaro na eleição presidencial trouxe de volta o ânimo a alguns políticos tradicionais. No Sul de SC, por exemplo, este exemplo fica claro em Criciúma. Com dois deputados federais e um estadual eleitos, o PL estava sendo espiado como barca a ser ocupada por possíveis candidatos a prefeito. Mal passou a eleição e o debate retornou aos velhos nomes.
O principal nome à disputa de sucessão do atual prefeito Clésio Salvaro é o seu fiel escudeiro hoje vereador Arleu da Silveira. Desde antes da eleição de outubro último ele era anunciado como pré-candidato. Como a derrota de Bolsonaro parece ter esvaziado a barca do PL, Clésio Salvaro articula forte a sua sucessão.
Tivesse Bolsonaro vencido qualquer outro nome, inclusive de fora da lista dos tradicionais políticos, poderia surgir com a benção do presidente nacional. Assim as especulações remetem a nomes como da vereadora Giovana Mondardo (PCdoB) que pode ter a preferência de partidos aliados a Lula.
O PSB deve ter de volta o nome de Fábio Brezola. Ele já foi candidato a prefeito e vice sempre com boa votação. Outra forte especulação é de que o atua deputado estadual Luiz Fernando Cardoso Vampiro (MDB), que não se elegeu a deputado federal como pretendia, deve reavivar o partido que encolheu muito.
O provável é que Criciúma tenha de quatro a cinco candidatos a prefeito. Clésio Salvaro sempre jogou estimulando até mesmo candidaturas em outro partidos como forma de esvaziar os seus adversários. Não deve ser diferente em 2024.
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