Portugal é o país com mais representação política no Qatar. Quem vai ao Mundial e quem optou pelo boicote? – Observador

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Marcelo Rebelo de Sousa com António Costa e o presidente da Fifa, Gianni Infantino, na final do Euro 2016
picture alliance via Getty Image
Marcelo Rebelo de Sousa com António Costa e o presidente da Fifa, Gianni Infantino, na final do Euro 2016
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Além do Qatar, Portugal é o país dos 32 participantes com mais altos representantes políticos no Mundial. Governo argentino não participa por razões financeiras, Dinamarca por razões políticas.
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As três principais figuras do Estado vão estar presentes no Mundial de 2022 e a estes ainda se junta o secretário de Estado do Desporto. Isto significa que não há nenhum outro país estrangeiro que tenha tanta representação no Qatar como Portugal. Além de Marcelo Rebelo de Sousa, só há mais três países dos 32 participantes em que o chefe de Estado esteve presente (Espanha, Arábia Saudita e Senegal) e, entre os primeiros-ministros, só António Costa e o primeiro-ministro do País de Gales confimaram presença.
Há outros chefes de Governo que fazem depender a presença do sucesso desportivo (casos de Emmanuel Macron ou Olaf Scholz) e governantes que não se deslocam por razões financeiras (como é exemplo o argentino Alberto Fernández). Há 10 países participantes em que os governantes ainda não se pronunciaram sobre a ida de responsáveis políticos, como é exemplo o Brasil ainda liderado por Jair Bolsonaro. A Dinamarca assumiu um boicote na totalidade e ainda teve uma ex-ministra a vestir de arco-íris para desafiar as regras da FIFA. Afinal, do que se sabe até agora, quem decidiu ir ao Qatar, quem decidiu não ir e quem faz depender isso do sucesso desportivo?
Portugal é claramente o país mais representado na fase de grupos. As três principais figuras da nação vão assistir aos três jogos da fase de grupos: o Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, estará presente no jogo contra o Gana; o presidente da Assembleia da República, Augusto Santos Silva, no jogo contra o Uruguai; e o primeiro-ministro, António Costa, no jogo contra a Coreia do Sul. Portugal é o único país que garante a presença do chefe de Governo e do chefe de Estado. Além disso, o governante com a tutela do Desporto (o secretário de Estado, João Paulo Correia) também estará presente no Qatar.
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