Presidente do PSDB diz que a sigla não fará parte da base de Lula, mas está comprometida com a ‘g … – CartaCapital
Menu
Faltam para nos livrarmos do Jair
Bruno Araújo participou de uma reunião com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin, em Brasília
O presidente do PSDB, Bruno Araújo, disse nesta quarta-feira 9 que seu partido não integrará o governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT), mas está comprometido com a “governabilidade” do Brasil.
Araújo deu a declaração a jornalistas após participar de uma reunião com o vice-presidente eleito Geraldo Alckmin – hoje no PSB, mas um quadro histórico do PSDB, ao qual foi filiado por 33 anos.
Segundo o presidente tucano, foi “uma conversa sobre o Brasil, sobre o que os estados brasileiros vivem neste momento e afirmando que nós teríamos uma relação com o partido comprometida com a estabilidade e com a governabilidade do País”.
“O PSDB não ocupará cargos na administração do presidente Lula, o PSDB não fará parte da base de apoio do PT ou do presidente Lula, mas o PSDB tem compromisso com o Brasil.”
Araújo ainda declarou que, de acordo com conversas mantidas com líderes tucanos no Congresso Nacional, a tendência é de que o partido vote a favor da PEC da Transição, que viabilizará o pagamento do Bolsa Família de 600 reais em 2023.
A federação PSDB/Cidadania terá, a princípio, 18 deputados e 5 senadores na nova legislatura.
CartaCapital
Há 28 anos, a principal referência em jornalismo progressista no Brasil.
Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.
Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.