Primavera dos Livros ocorre no Rio com o tema "Mulheres na Política" – Empresa Brasil de Comunicação

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Ex.Saúde, Presidente, Governo

Com o tema central “Mulheres na Política”, e homenagem à escritora Júlia Lopes de Almeida, idealizadora da Academia Brasileira de Letras, e que morreu em 1934 sem ocupar uma cadeira pelo simples fato de ser mulher, a 20ª edição da Primavera dos Livros acontece até domingo (10), no Museu da República, no Catete, zona sul do Rio de Janeiro.
Depois de dois anos suspensa por causa das restrições impostas pela pandemia de Covid-19, a feira literária, que é organizada pela Libre, a Liga Brasileira de Editores, traz mais de 20 mil títulos para todas as idades, publicados por 58 editoras independentes, além de lançamentos diários e discussão de temas atuais, contação de histórias para as crianças e praça de alimentação.
Tomas Adou, presidente da Libre, explicou que a homenagem à escritora Júlia Lopes de Almeida acontece neste ano em que se completam 160 anos de seu nascimento, e é uma forma de resgatar sua importância para a literatura brasileira entre os séculos XIX e XX. Ela foi a maior romancista da época, com mais de 40 livros publicados e milhões de exemplares vendidos até sua morte.
No sábado, dia 8, uma mesa de debates vai lembrar as escritoras do século XIX.
A partir deste ano, a Primavera dos Livros faz parte do calendário oficial de eventos da cidade do Rio de Janeiro, por decreto assinado pelo prefeito Eduardo Paes. Nesta edição são esperados mais de 20 mil visitantes.

Ivar avalia preço nas capitais paulista, mineira, fluminense e gaúcha.

São oferecidas 2.500 vagas, a maioria para médico bolsista e a minoria para tutores. Os salários variam de R$ 18 mil a quase R$ 23 mil reais, incluindo gratificações.

No entanto, segundo o Fórum Nacional de Prevenção e Erradicação do Trabalho Infantil, com o aumento da pobreza nos últimos anos, o cenário atual deve estar pior.

Os candidatos seguem em campanha e em busca por apoios para o 2ª turno das eleições.

Quadrilha mantinha uma empresa que dizia operar criptomoedas e prometia rendimentos de até 20% do capital investido. Mas, na realidade, o grupo convertia os investimentos para compras pessoais de imóveis. 

De acordo com a polícia civil, nove pessoas são investigadas por envolvimento na falsificação e vão responder por crime contra a propriedade industrial. O material apreendido na operação vai passar por perícia.
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