Protestos contra resultado das urnas não ameaçam posse de Lula, diz Aras – UOL Confere

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Texto que relata acontecimentos, baseado em fatos e dados observados ou verificados diretamente pelo jornalista ou obtidos pelo acesso a fontes jornalísticas reconhecidas e confiáveis.
Escreve sobre o Poder Judiciário, com ênfase no Supremo Tribunal Federal, desde 2001. Participou da cobertura do mensalão, da Lava-Jato e dos principais julgamentos dos últimos anos. Foi repórter e analista do jornal O Globo (2001-2021) e analista de política da CNN (2022). Teve duas passagens pela revista Época: como repórter (2000-2001) e colunista (2019-2021).
Colunista do UOL
17/11/2022 04h00
O procurador-geral da República, Augusto Aras, tem dito a interlocutores que as manifestações de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro contra o resultado das eleições de outubro não representam ameaça à posse de Luiz Inácio Lula da Silva, agendada para 1º de janeiro.
Em agosto, Aras disse à coluna que existia “zero risco” de um candidato derrotado nas urnas não aceitar o resultado. Passada a eleição, ele continua dizendo a mesma frase a pessoas próximas.

O procurador também vem repetindo que não há possibilidade de serem vistas no Brasil cenas registradas nos Estados Unidos, em que manifestantes invadiram o Capitólio depois que Donald Trump foi derrotado na eleição de 2020.
Não vai ter 6 de janeiro e não vai ter golpe, disse Aras a interlocutores, em referência à data das manifestações norte-americanas.
Para garantir que atos antidemocráticos não atrapalhem a posse de Lula, a PGR (Procuradoria-Geral da República) tem monitorado a atividade de grupos extremistas. Isso tem sido feito desde o ano passado, quando aumentaram as preocupações sobre manifestações no Sete de Setembro. O monitoramento seguiu até este ano, especialmente para assegurar a realização das eleições de outubro.
Além da PGR, o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) e o STF (Supremo Tribunal Federal) também monitoram grupos extremistas, para evitar qualquer tentativa de impedir a posse de Lula. No STF, as principais ferramentas para combater focos golpistas são os inquéritos das fake news e das milícias digitais, que investigam ataques às instituições e o financiamento desses atos.
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Carolina Brígido
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