Provável ministra de Lula, Tebet se despede do Senado: ‘Não sei para onde a vida me levará’ – CartaCapital

0
102

Menu
Faltam para nos livrarmos do Jair

A emedebista, 3ª colocada no 1º turno da eleição, teve papel de destaque na campanha do petista contra Jair Bolsonaro
A senadora Simone Tebet (MDB-MS) fez nesta quarta-feira 14 um discurso de despedida de seu mandato. Ela subiu à tribuna da Casa Alta e afirmou não conhecer seu próximo destino, mas prometeu “seguir fazendo política enquanto viver”.
Terceira colocada no primeiro turno da eleição presidencial, Tebet teve papel de destaque na campanha de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) no segundo turno. Por isso, a emedebista é tida como nome certo na lista de ministros do novo governo.
Como mostrou CartaCapital, despontou no entorno de Lula uma solução para Simone que, de quebra, ajudaria a resolver um pepino para o petista a envolver outras duas políticas: as ex-ministras do Meio Ambiente Marina Silva e Izabella Teixeira. A solução seria nomear Simone Tebet para o Meio Ambiente, cargo que será vistoso na gestão Lula, em razão da política externa.
A emedebista tinha o desejo de estar à frente de algo na área social, mas Lula não quer abrir mão de ter controle absoluto do ministério que cuidará do novo Bolsa Família.
“Despeço-me hoje do Senado Federal, mas não da vida pública. Não sei aonde a vida vai me levar, mas farei política enquanto viver, como cidadã, professora ou advogada. Continuarei a lutar pela cidadania e pelo fim desta situação, em que somos um país com tanta desigualdade social”, afirmou Tebet em seu pronunciamento nesta quarta.
CartaCapital
Há 28 anos, a principal referência em jornalismo progressista no Brasil.
Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.
Assine nossa newsletter e receba um boletim matinal exclusivo
O bolsonarismo perdeu a batalha das urnas, mas não está morto.
Diante de um país tão dividido e arrasado, é preciso centrar esforços em uma reconstrução.
Seu apoio, leitor, será ainda mais fundamental.
Se você valoriza o bom jornalismo, ajude CartaCapital a seguir lutando por um um novo Brasil.
Assine a edição semanal da revista;
Ou contribua, com o quanto puder.

source

Leave a reply