Quais foram os números mais comemorados por Bolsonaro nos últimos dias – VEJA

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Assim que o resultado do primeiro turno foi confirmado, o presidente Jair Bolsonaro elencou pontos que deveriam ser prioritários no tempo a mais da campanha pela reeleição. E a inflação, principalmente os preços dos alimentos, ganhou papel central nisso. Pouco mais de uma semana após o pleito, Bolsonaro recebeu números que podem o ajudar nessa estratégia: mais um mês de recuo da inflação, e dessa vez com queda nos preços dos alimentos. Os dados engrossam o rol de índices econômicos que a campanha do candidato do PL utiliza para tentar virar o jogo contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Nesta quarta-feira, 12,  o presidente comemorou o recuo de 0,27% do índice, e a queda de 1,98% no grupo de transportes e 0,51% dos alimentos, divulgados na véspera pelo IBGE. “Com os reflexos da pandemia e uma guerra que atinge todo o mundo, o Brasil segue na direção certa em prol do povo”, declarou, elencando “redução de impostos recorde e responsabilidade social do governo” como os motivos para a desaceleração da inflação no Brasil enquanto os índices de preços pressionam maiores economias.
A redução do ICMS dos combustíveis continuou a fazer efeito neste mês, porém há dúvida da continuidade da queda nos produtos conforme há uma pressão maior no preço do petróleo. Já os alimentos, que registraram o primeiro mês de deflação, estão ligados a fatores sazonais e também à redução do preço das commodities no mercado internacional. 
Apesar da redução dos preços nos últimos três meses, analistas de mercado chamam atenção para fatores de risco da inflação para os próximos meses. “Em outubro, podemos ter alguma retomada da inflação após 3 meses seguidos de deflação. Nossa previsão é de +0,30% com pressão crescente vindo especialmente dos preços dos serviços, que têm espaço para se recuperar em meio à maior demanda e, portanto, pode repassar parte de seus custos para os preços ao consumidor”, afirma o relatório do Banco MUFG Brasil.  Na avaliação do Goldman Sachs, os reajustes de preços administrados também se somam a pressão dos serviços, o que pode levar o Banco Central a manter uma política conservadora por mais tempo. 
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