Red Bull diz que teto de gastos mudou desenvolvimento na F1: “Tivemos de nos adaptar” – Grande Prêmio

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O teto de gastos, que cai para US$ 135 milhões em 2023 (cerca de R$ 726 milhões), introduzido pela Fórmula 1, vem dando o que falar. Apesar de Red Bull, Mercedes e Ferrari continuarem se apresentando como as três principais forças do grid, algumas coisas mudaram na abordagem do time taurino, atual campeão de Construtores.
A Red Bull inegavelmente dominou o ano de 2022, com 17 vitórias em 22 corridas na temporada, que culminou na conquista simultânea do campeonato de Pilotos e Construtores – o que não acontecia desde 2013. No entanto, a equipe furou o teto de gastos, sendo multada em US$ 7 milhões (cerca de R$ 7 milhões) e perdendo 10% do tempo de testes aerodinâmicos para 2023. O engenheiro Paul Monaghan falou sobre as dificuldades de manter 
 “Antes podíamos olhar para aspectos que poderiam ter sido mudanças maiores e nos custar mais dinheiro, e estávamos em uma posição extremamente privilegiada para poder considerar fazê-lo”, disse ao site norte-americano Motorsport.com.
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“Isso mudou um pouco o rumo. Portanto, nosso método de engenharia mudou para se adaptar a essas regras. O que assumimos nos anos anteriores, simplesmente não podemos assumir agora”, analisou.
O impacto do teto de gastos foi considerável para as equipes, com todas tendo que se readaptar as mudanças. Esse é justamente um ponto levantado por Monaghan. “O mesmo serve para os outros. É um método que todos temos que ter, igual para todos, vamos em frente e ver como nos saímos”, disse.
Os testes de pré-temporada da Fórmula 1 acontecem no Bahrein, de 23 a 25 de fevereiro. Já a temporada 2023 da categoria começa em 5 de março, também no país do Oriente Médio.

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