Relação exclui tentativas de corrupção de jogadores fora do Cashball – Jornal de Notícias

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Gonçalo Rodrigues (ao centro) era assistente administrativo principal do Gabinete de Apoio ao Jogador do Sporting na era de Bruno de Carvalho
Foto: Arquivo
O Tribunal da Relação do Porto negou a pretensão do Ministério Público em julgar o denunciante do caso “Cashball” Paulo Silva, que servia de intermediário, o empresário de jogadores João Mira Gonçalves e o assistente administrativo principal do Gabinete de Apoio ao Jogador do Sporting, Gonçalo Rodrigues, por um total de 14 crimes de corrupção.
Em maio, o Tribunal de Instrução Criminal do Porto entendeu haver indícios suficientes para pronunciar o denunciante Paulo Silva por apenas três crimes de corrupção ativa, e o empresário João Mira Gonçalves e o funcionário do SCP Gonçalo Rodrigues por um crime de corrupção ativa agravada. Em causa estavam as abordagens, em abril de 2017, a dois árbitros de andebol, aliciados para prejudicar o F. C. Porto e beneficiar o Sporting no campeonato desta modalidade.
Cashball. Ministério Público quer juntar mais corrupção no futebol ao processo “Cashball”
O juiz também considerou haver indícios seguros para julgar Paulo Silva por ter oferecido 25 mil euros ao então central do futebol do Grupo Desportivo de Chaves, Leandro Freire, para este “facilitar” em jogos contra os leões, deixando de fora outros 11 crimes.
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