Relembre polêmica entre Daronco e Hulk em Galo x São Paulo no 1º turno – O Tempo

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Pelo segundo turno do Brasileirão, São Paulo e Atlético se enfrentam nesta terça-feira (1°), no Morumbi. O jogo do turno, disputado no Mineirão, terminou em um 0 a 0 recheado de polêmica. O árbitro Anderson Daronco e o atacante alvinegro Hulk discutiram e o juiz ameaçou o jogador do Galo, durante a partida do dia 10 de julho. 
O confronto terminou empatado por 0 a 0 e, logo após o jogo, Hulk desabafou na zona mista, em conversa com a imprensa. O atacante afirmou que Daronco disse, em tom de ameaça, para ele tomar cuidado com o que iria dizer após a partida. Isso porque Hulk já havia reclamado de possíveis pênaltis com o árbitro. 
“Juro pelos meus quatro filhos. No final, o Daronco falou pra mim assim: ‘cuidado com o que você vai falar depois do jogo’. Eu falei: ‘Daronco, eu sou homem. Eu tenho minhas consciência tranquila. O que eu falar, eu vou assumir’. Ele falou: ‘tudo bem. Não vai ser o último jogo que vou apitar seu’”, contou Hulk após o jogo.
A história rendeu. O Atlético foi atrás da CBF pedindo uma retratação sobre o caso e orientando que Anderson Daronco não apitasse mais jogos do Galo. O clube mineiro enviou um ofício à confederação e anexou as imagens que mostram o momento em que Daronco conversa com Hulk em campo. 
Foi então que, quase dois meses depois, o Superior Tribunal de Justiça Desportiva (STJD) julgou o caso. O Galo havia enviado ao STJD uma “notícia de infração” e, no dia 24 de agosto, o tribunal ofereceu uma proposta de transação disciplinar ao árbitro, acusado de conduta antiética, com base no artigo 258 do Código Brasileiro de Justiça Desportiva (CBJD). 
O tribunal confirmou que Daronco havia dito as frases contadas por Hulk e ouviu o árbitro gaúcho, que afirmou não ter falado em tom de ameaça. Avaliado pelo STJD como um árbitro de “bom histórico”, Daronco aceitou a transação disciplinar e pagou R$ 5 mil em cestas básicas. 
À Procuradoria do STJD, Daronco afirmou que não desejou desrespeitar ou ameaçar o atleta, que nos jogos os ânimos ficam inflamados, que os árbitros precisam controlar a partida e aplicar medidas disciplinares cabíveis e que muitas vezes a advertência verbal é suficiente para resolver conflitos sem a necessidade de apresentar cartão. Hulk “aceitou” a decisão.
“Eu acho que para mim só de a verdade vir à tona já é justo. Eu sou um cara que preza muito pela verdade e é sempre bom quando ela prevalece”, afirmou Hulk um dia após a decisão do STJD sobre o caso. 
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