Rússia lança nova salva de mísseis contra Ucrânia – Yahoo Noticias

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A Rússia lançou uma nova salva de mísseis na Ucrânia nesta quinta-feira (26), o que causou uma morte na capital e cortou a energia em várias regiões, um dia depois de os aliados de Kiev terem anunciado o envio de tanques pesados.
Moscou denunciou que esta entrega de equipamento pesado significou o “envolvimento direto” do Ocidente no conflito e intensificou seus combates em várias zonas da região de Donetsk (leste).
Segundo o comandante das Forças Armadas da Ucrânia, general Valery Zaluzhny, a Rússia disparou 55 mísseis contra o país nesta quinta-feira. Deste total, acrescenta ele, “47 foram destruídos, 20 deles” nas imediações de Kiev.
Além disso, ontem à noite 24 drones Shahed de fabricação iraniana foram derrubados, conforme informações das forças ucranianas.
Um primeiro balanço revelou um morto e dois feridos na capital, informou seu prefeito, Vitali Klitschko. A vítima mortal foi “um homem de 55 anos”, disse a prefeitura.
Segundo a administração militar da cidade, essa morte foi causada pela queda de fragmentos de um míssil derrubado.
Por precaução, Kiev, sua região e outras duas realizaram cortes de energia de “emergência” para “evitar grandes danos à infraestrutura de energia, se mísseis inimigos atingirem seu alvo”, informou a operadora de energia privada DTEK.
A Rússia tenta causar “uma falha sistêmica” na rede nacional, denunciou o ministro da Energia, Guerman Galushchenko.
“A situação continua sob controle”, garantiu, por sua vez, o primeiro-ministro ucraniano, Denys Shmygal.
Na região de Odessa (sul), “dois locais de infraestrutura energética essencial” foram danificados, segundo as autoridades locais, sem causar vítimas. Ali, os cortes “podem durar vários dias”, alertou a DTEK.
Os bombardeios perto dessa cidade se deram pouco antes da chegada a Odessa da ministra francesa das Relações Exteriores, Catherine Colonna, que se reunirá com seu homólogo ucraniano, Dmytro Kuleba.
Após vários reveses militares no terreno em meados do ano passado, o Kremlin mudou de rumo e começou a atacar transformadores e usinas de energia da Ucrânia em outubro.
Desde então, os cortes de energia se multiplicaram no país e deixaram milhões de civis ucranianos sem água potável e calefação no inverno.
– “Envolvimento direto” –
Este novo ataque maciço ocorre um dia depois de Estados Unidos e Alemanha terem autorizado o envio de dezenas de veículos pesados de combate para a Ucrânia, uma decisão inédita nos 11 meses de guerra.
O presidente ucraniano, Volodimir Zelensky, agradeceu a seus aliados pelo fornecimento deste equipamento, reivindicado por Kiev há meses.
É “um passo importante no caminho para a vitória”, disse o presidente. Mas “a chave agora é velocidade e volume” na entrega dos tanques, insistiu ele, em declaração na noite de quarta-feira.
O governo ucraniano estima que precisa de várias centenas de tanques para derrotar o Exército russo no leste e no sul do país.
A Alemanha especificou nesta quinta-feira que planeja entregar os tanques Leopard 2 “no final de março, início de abril”, de acordo com seu ministro da Defesa, Boris Pistorius.
Essas entregas e a ajuda militar “não são uma ameaça ofensiva à Rússia”, afirmou o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden.
Para o Kremlin, no entanto, é um “envolvimento direto” dos países ocidentais, unidos atrás da Ucrânia para enfraquecer a Rússia.
“Em Moscou, vemos isso como um envolvimento direto no conflito e vemos [esse envolvimento] crescendo”, disse o porta-voz presidencial russo Dmitri Peskov.
– “Batalha difícil” –
No terreno, as tropas russas “intensificam” os combates no leste, relatou a vice-ministra ucraniana da Defesa, Ganna Maliar.
Atualmente, o Exército ucraniano enfrenta a “superioridade em números e armas” da Rússia, acrescentou, citando a área em torno de Bakhmut — que Moscou tenta conquistar há vários meses — e os arredores de Vugledar, uma cidade no sudoeste de Donetsk.
É a primeira vez que Vugledar, de cerca de 15 mil habitantes antes da guerra, é citada no setor de combates “pesados”.
Na quarta-feira, as forças ucranianas admitiram que se retiraram de Soledar, a nordeste de Bakhmut, agora em mãos russas.
De acordo com um sargento ucraniano, cujo nome de guerra é “Alkor”, “a batalha foi difícil”.
“Ainda atiramos, continuamos e continuamos, mas cinco minutos depois chega uma nova onda de inimigos”, descreve o militar. Chegam em um “número enorme. Utilizam seus soldados como bucha de canhão”.
bur/es/mis/aa/tt
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KIEV (Reuters) – A Rússia lançou uma série de mísseis na hora do rush em direção à Ucrânia nesta quinta-feira, matando pelo menos uma pessoa, um dia depois de Kiev garantir promessas ocidentais de dezenas de tanques de batalha modernos para tentar conter a invasão russa. Moscou reagiu com fúria aos anúncios alemães e norte-americanos e, no passado, respondeu aos aparentes sucessos ucranianos com ataques aéreos que deixaram milhões sem luz, aquecimento ou água.
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