SSP inicia utilização do Sistema de Reconhecimento Facial na região Norte da Bahia – Bahia Notícias
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Acho que as TVs insistiram nesse formato de “monobate” só pra poder gastar dinheiro. Enquanto não vai pros debates, o Ajudante reúne energias pra fingir que sabe dançar. Mas tá perdendo pro Molusco, que tem mais energia que todo mundo. Se bem que esse segundo turno tá fazendo milagre, né? Só não fez um sumido reaparecer na campanha ainda… Saiba mais!
"Eu tenho objetivo na vida, quero chegar aonde quero chegar, coloco meus limites e acabou. Pede a Geddel para pegar a câmera do elevador do prédio, você vai ver quantos foram", completou.
Disse o senador Jaques Wagner (PT) ao ser questionado sobre o apoio do MDB, juntamente com o ex-ministro Geddel Vieira Lima, ser o "ponto fraco" da campanha governista na Bahia.
Naira Gomes é cofundadora da Marcha do Empoderamento Crespo, um coletivo comprometido com a expansão da discussão de pautas raciais que, inclusive, já reuniu milhares de pessoas nas ruas de Salvador. Além de ativista, Naira é pesquisadora, antropóloga e também tem passagens pela política, sendo candidata a vereadora em 2020 e como assessora parlamentar na Câmara Municipal de Salvador (CMS) e na Assembleia Legislativa da Bahia (AL-BA). Apesar de reconhecer um progresso, Naira Gomes criticou as a ausência de propostas de pautas raciais dos candidatos, levando em consideração que a maior parte da Bahia são categorizados como negros. Segundo a pesquisadora, a questão racial deveria ser um dos centros do debate político, porém não é algo que vem acontecendo. “Em relação a propostas eu vejo pouco. basicamente, não temos falado sobre violência contra a mulher, a gente não tem falado da precariedade do trabalho da mulher negra, que empreende por necessidade. Por exemplo, estamos acompanhando agora as mulheres marisqueiras na Bahia inteira que passam por diversos problemas, inclusive, um problema que é literalmente lama dentro do útero”, afirmou Naira. A antropóloga também defendeu a implementação de uma banca etnoclassificação para evitar o acontecimento de fraudes, por conta do uso da cota de fundo eleitoral para pessoas negras. “As cotas, principalmente os concursos públicos para altos salários, tinha muita fraude. As pessoas mandavam fotos adulteradas. Tem que ter uma banca de etnoclassificação para que não haja fraude. Atualmente, a cada 10 concursos em São Paulo, quatro têm fraude quando não tem banca”, disse Naira Gomes. Confira a entrevista completa:
O assédio dos vendedores ambulantes de Salvador já foi motivo de polêmica há um tempo atrás. Turistas que visitam a cidade, e até mesmo os soteropolitanos já criticaram a abordagem que as vezes pode parecer invasiva. O BN foi às ruas ouvir todos os lados desta história. Confere aí!