STF atende pedido da PGR e mantém investigações contra Renan Calheiros – BR 104

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O inquérito mira, além de Renan Calheiros, o ex-senador Romero Jucá, ambos do MDB.
Publicado: 20/10/22 8:03 | Atualizado em 20/10/2022 09:39
O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Edson Fachin, decidiu prorrogar por mais 60 dias um inquérito da Operação Lava Jato que mira o senador alagoano Renan Calheiros (MBD) e o ex-senador Romero Jucá (MDB).
“No caso em concreto, porém, assiste razão à Procuradoria-Geral da República quando diverge dos fundamentos lançados pelos investigados e demonstra a existência de justa causa para o prosseguimento dos atos de investigação. Como consequência, não é o caso de determinar o arquivamento do Inquérito”, decidiu o ministro.
Fachin ainda concordou com as argumentações apresentadas pela PGR em relação aos mais de cinco anos decorridos desde a abertura do inquérito. “Observa-se que as diversas diligências e os desdobramentos perfizeram-se em ritmo compatível com o porte e a complexidade dessas investigações”, afirmou.
O pedido foi protocolado pela Procuradoria-Geral da República (PGR), após um relatório do delegado da PF (Polícia Federal), William Tito Marinho, que informou, em agosto deste ano, que encerraria as investigações contra os emedebistas devido ao prazo para tramitação do inquérito, determinado pelo ministro, que estava se expirando.
Após o relatório do delegado, a defesa dos senadores pediu ao relator do caso, Fachin, o arquivamento das apurações realizadas pela PF. As investigações deram inicio em março de 2017, com base nas delações premiadas de ex-executivos da Odebrecht.
O programa é uma proposta de Rodrigo Cunha, que vai pagar até R$ 600 para as famílias que estão abaixo da linha da pobreza.
No vídeo, o prefeito de União dos Palmares diz que o candidato ao governo do Estado está chegando ao limite de prejudicar milhares de famílias.
"Aqui, as esperanças de muitas pessoas foram embora, empresários faliram", disse o prefeito.
A procuradora-geral de Alagoas chamou a primeira-dama do Brasil Michelle Bolsonaro de "vagabunda", nas redes sociais.
Até o momento, dois ministros do STF votaram favoráveis ao pedido da Procuradoria Geral da República.

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