Subtenente Gonzaga sobre disputa na ALMG: "cai a máscara do governo Zema" – O Tempo

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Para o deputado federal Subtenente Gonzada (PSD), o governador Romeu Zema (Novo) teria uma relação melhor com a Assembleia Legislativa de Minas (ALMG) se parasse de negar a política. “O governador Zema tem que parar de fazer política negando a política, negando o óbvio. Se ele admitisse, talvez sua relação com a Assembleia fosse mais fácil”, pontuou o parlamentar durante entrevista para o programa Café com Política, do jornal Super N 1ª edição, da Rádio Super, nesta terça-feira (24/1).
Ainda segundo o deputado do PSD, as recentes polêmicas envolvendo a disputa pela presidência da ALMG fizeram com que a “máscara do governo” caísse. “Cai a máscara do governo Zema de querer ser um governo técnico, diferente. Ao usar um cargo para tentar resolver sua situação na Assembleia, Legislativa mostra que a situação não foi resolvida”, argumentou o Subtenente Gonzaga.
Para o deputado federal Subtenente Gonzada (PSD), o governador Romeu Zema (Novo) teria uma relação melhor com a Assembleia Legislativa de Minas (ALMG) se parasse de negar a política. pic.twitter.com/XJvQfsRTQw
O episódio a que se refere o parlamentar é a denúncia, feita pelo deputado eleito Caporezzo (PL), de que o secretário de Governo, Igor Eto, teria chantageado o coronel Marco Aurélio Zancanela e dito que ele não seria nomeado para chefiar o Estado-Maior da Polícia Militar caso não convencesse o deputado do PL a votar no candidato do governo Zema para presidente da ALMG, o deputado Roberto Andrade (Patriota).
O deputado Caporezzo fez a denúncia na sexta-feira (20/1) e, no sábado, um áudio do próprio coronel Zancanela foi divulgado. No áudio, que teria sido enviado a um grupo de mensagens de oficiais do Alto Comando da corporação, o militar reitera a denúncia da tentativa de interferência de Igor Eto.
Sem retaliação da PM e do PSD
Depois de classificar como “canalhice” a atitude do governo em relação ao coronel Zancanela, o Subtenente Gonzaga disse que, “apesar das trincas e das fissuras que ficam por conta de um episódio desses, a Polícia Militar vai resolver a questão internamente por conta da hierarquia e da disciplina” inerentes à corporação.
O parlamentar frisou que a Polícia Militar “não vai se vender a essa chantagem do governador e vai continuar cumprindo o seu papel”. Ou seja, apesar de ter mantido, durante a entrevista, o termo “canalhice do governo”, na avaliação do deputado, não haverá retaliação por parte da corporação.
Em relação ao posicionamento do PSD na ALMG, o deputado se isentou de opinar sobre qual será o posicionamento dos parlamentares do seu partido na eleição para a presidência do legislativo e em relação ao governo Zema. Para o Subtenente Gonzaga, essas decisões cabem à direção estadual do PSD e dos deputados estaduais.
Demandas da PM seguem na pauta
Durante a entrevista, o Subtenente Gonzaga disse que o que pode mobilizar a Polícia Militar é o não atendimento de pautas da corporação que “o governador vem empurrando com a barriga”. Segundo ele, Zema assumiu o compromisso de fazer a revisão anual dos salários para, pelo menos, cobrir a inflação do período e fazer a recomposição salarial dos policiais militares.
Além disso, o parlamentar citou a “ação unilateral do governo”, a partir de 2020, de que o Estado não é responsável por repassar um percentual fixo da folha de pagamento para o Instituto de Previdência dos Servidores Militares do Estado de Minas Gerais (IPSM). Na opinião do Subtenente Gonzaga, essa é uma interpretação equivocada do governador, uma vez que o Supremo Tribunal Federal (STF) entendeu que o governo tem que fazer esse repasse.
“O governo não se dignou a sentar com a gente em momento nenhum para tratar dessas questões e isso pode impactar na relação com a corporação e em reação dos policiais militares”, assinalou o deputado.
 
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