Uma marca da ética e da boa política – ac24horas

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Rio Branco, Acre,
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O HOJE OCTAGENÁRIO, Nabor Junior (foto), que foi deputado estadual, deputado federal, governador, senador por dois mandatos, virou um exemplo para as novas gerações, como uma figura que primou pela ética e boa política. Faço questão de sempre reviver as memórias de políticos que marcaram positivamente a história do Acre. Foi o primeiro governador eleito do estado depois do regime militar, pela oposição aglutinada no MDB, tendo como a sua vice Iolanda Fleming, derrotando o nome dos militares, o líder local da ARENA, Jorge Kalume. Na campanha, Kalume era apontado como franco favorito, e Nabor como uma zebra. Venceu uma eleição que era dada como perdida. Sempre foi um conciliador dentro do MDB, que era uma verdadeira colcha de retalhos com suas várias tendências ideológicas. Foi sempre visto como a última voz, pela sua respeitabilidade. O “Jojô”, como ele era carinhosamente conhecido pelos mais próximos, manteve uma retidão de conduta sem nenhum desvio ao longo do mandato de governador. Entrou limpo e saiu limpo. Nestes tempos bicudos em que a política passou a ser um mercado persa, é bom lembrar que nem sempre foi assim, e que Nabor Junior representa, como poucos, os idos em que se fazia política com honestidade.
GRANDE PENSADOR
O EX-PREFEITO James Gomes sempre foi o grande articulador político da família. Ou assume a orientação da gestão da irmã e prefeita de Senador Guiomard, Rosana Gomes, que não decolou, ou deixarão o poder.
FRENTE DE OPOSIÇÃO
EM Senador Guiomard, se articula a formação de uma frente formada por opositores, como o senador Sérgio Petecão (PSD) e a deputada federal Vanda Milani (PROS), no apoio à candidatura do ex-vereador Gilson da Funerária, que é um nome muito forte na oposição.
NÃO SÃO CONFLITANTES
QUALQUER análise política que se fizer sobre a eleição de 2026, tem que se levar em conta que o Gladson não disputará a reeleição. Seu nome, por exemplo, não entra em confronto com potenciais candidatos à sua sucessão, como Jorge Viana e Alan Rick. Gladson sairá ao Senado.
QUE BATE A PEDRA
TENHO visto muitas declarações sobre candidaturas a prefeito de Rio Branco do grupo palaciano, no próximo ano. Quem vai bater a pedra neste dominó político, é o governador; a benção do nome à PMRB, passa por ele.
BARRADO NO BAILE
O DEPUTADO Nicolau Junior (PP) só foi o deputado mais votado para a ALEAC, porque investiu na formação de um grupo em Rio Branco e municípios do Alto Acre; em Cruzeiro do Sul ele não foi prioritário na estrutura da prefeitura, e foi preterido pelo apoio à candidatura do Clodoaldo Rodrigues, o mais votado do município.
TE CUIDA, GÉRLEN!
O PREFEITO Jerry Correia, que abandonou o PT na campanha para apoiar a candidatura do Gladson, está agora cobrando a fatura: quer indicar nomes para cargos do governo no município, alguns do espaço do deputado federal eleito Gérlen Diniz (PP). Jerry já fez o pedido.
SAIU FORTALECIDO
SÓ que, o deputado Gérlen Diniz (PP) saiu fortalecido do processo eleitoral: se elegeu para a Câmara Federal e fez o irmão deputado estadual. É ele quem tem a mercadoria na prateleira: emendas parlamentares, e o voto do irmão na ALEAC. Um prefeito não tem nada.
TCHAU E BENÇÃO
O EMPRESÁRIO Nelsinho Santiago, que teve forte papel na eleição do prefeito de Plácido de Castro, professor Camilo, não quer mais conversar com ele, e deve apoiar um outro nome para a prefeitura do município no próximo ano.
GRUPO EM FORMAÇÃO
HÁ a formação de um novo grupo para disputar a prefeitura de Plácido de Castro no próximo ano, que passa pela aliança do Nelsinho Santiago e o ex-prefeito petista Paulinho. Diga-se de passagem: grupo forte.
MARCUS RETICENTE
EX-PARLAMENTAR do PT revelou ontem estar o Marcus Alexandre (PT) reticente em assumir o comando do DNIT. Mas, uma conversa que terá no sábado em Rio Branco com o Jorge Viana, pode lhe convencer aceitar.
VITRINE PARA 2026
É QUE O PT quer fazer do trabalho do DNIT, na recuperação da BR-364 de Rio Branco até Cruzeiro do Sul, uma ponte para a disputa do governo na eleição de 2026. Se fizer um bom trabalho, não há vitrine melhor.
AMIGO É PARA ESSAS COISAS
A META principal do senador Sérgio Petecão (PSD) no tocante aos cargos federais, e recolocar o amigo Marivaldo Melo na presidência do Basa. Amigo é para essas coisas, já diz a canção do Milton Nascimento.
O SISTEMA PENITENCIÁRIO É UM INFERNO
O SISTEMA penitenciário brasileiro é cruel, é um inferno na terra. Os bolsonaristas que tocaram terrorismo na destruição das sedes do Legislativo, Judiciário e Executivo, levados para o presídio da Papuda, vão se arrepender dos seus atos e viver o inferno por dentro.
RECLAMAÇÃO CRÔNICA
A MEDIDA tomada pelo prefeito Tião Bocalom da abertura do processo para a contratação de médicos por 6 meses, até o concurso público do fim do ano, merece elogio. A falta de médicos e demais profissionais da saúde na rede municipal, é uma reclamação crônica.
CONVERSAS PREVISTAS
NÃO É DE SE ADMIRAR se mais na frente os grupos Deda-deputada Maria Antônia (PP) e da ex-prefeita Leila Galvão (MDB), se unirem para disputar a prefeitura de Brasiléia. Já existem conversas previstas neste sentido.
SEM LIGAÇÕES
O GRUPO da velha guarda, que domina a executiva regional do MDB, vai escolher um nome para suceder o deputado federal Flaviano Melo (MDB) na presidência do partido, que não tenha ligações com o Gladson. Querem o MDB independente.
FORA DO PROCESSO
TIREM o nome do ex-prefeito Marcus Alexandre (PT) da lista de candidatos a prefeito de Rio Branco. Não quer, segundo uma fonte, nem discutir esta possibilidade.
A CAMARADA O COMPANHEIRO
O EX-GOVERNADOR Binho Marques e o deputado federal Leó de Brito, já estão acomodados em cargos no Ministério da Educação, em Brasília. Na fila da boquinha ainda continuam a camarada (sic) Perpétua Almeida e o companheiro (sic) Sibá Machado.
SEIS POR MEIA DÚZIA
DE GRANDE novidade no primeiro escalão do segundo mandato do Gladson, somente a nomeação do médico Pedro Pascoal, na Saúde. O grosso foi a manutenção de secretários do primeiro mandato, e remanejamento de outros ao estilo do seis por meia dúzia.
SERIA SE APEQUENAR
NÃO SEI se é verdadeira a especulação de que a deputada federal Jéssica Sales (MDB), que deixa o mandato no final deste mês, vai assumir a direção da Maternidade de Cruzeiro do Sul. Se for verdade, ela irá se apequenar politicamente, integrará o segundo escalão do governo. E, não precisa disso para tocar a vida. Não consegui falar ontem com ela, para esclarecer.
FEZ POR ONDE
O SECRETÁRIO de Educação do estado, Aberson Carvalho, justificou ser escolhido pelo Gladson para permanecer no cargo. Além de uma boa gestão, ele foi importante na campanha de reeleição do governador.
NADA PALATÁVEL
O deputado Jenilson Leite (PSB) terá sérias dificuldades para conseguir o apoio do PT, para uma candidatura a prefeito na eleição do próximo ano. No ninho petista, continua nada palatável; e tudo vai depender da posição do Jorge Viana a respeito da volta da quebrada aliança.
COMPLETA RAZÃO
O PRESIDENTE Lula tem completa razão ao falar que, as Forças Armadas do país só podem ter um lado, o de seguir a Constituição Federal. E, não é poder moderador.
FRASE MARCANTE
ASSIM DIZ O SENHOR- Eu estarei com você e o protegerei em todos os lugares aonde você for. Gênesis 28:15.
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O GOVERNADOR Gladson terá na nova legislatura da Assembleia Legislativa, uma esmagadora base parlamentar, com o foco de aprovar o que bem entender. Mas, todo governo precisa de oposição, até para apontar os erros e desvios da gestão. O puxa-saco não ajuda em nada. Ou fica aquela coisa melosa e pegajosa do está tudo certo, meu amor e meu senhor. 
Da nova safra de deputados eleitos, pode se esperar que poucos tenham mandatos independentes, e que não sejam um puxadinho do Palácio Rio Braco. Mas, para isso, não podem ter nenhum afilhado com emprego no governo ou perdem a moral da crítica. 
Dois nomes que tiveram destaque na Câmara Municipal de Rio Branco, por exercerem mandatos produtivos, críticos, e de independência, serão examinados com lupa pela opinião pública, para ver se manterão na ALEAC o mesmo posicionamento parlamentar de não agachamento, que tiveram em relação à gestão do prefeito Tião Bocalom. São os vereadores Michelle Melo (PDT) e Emerson Jarude (MDB); uma lulista e um bolsonarista, e que foram disparados os melhores vereadores da atual legislatura. 
Saber se vão integrar no parlamento estadual o cordão dos contentes ou o cordão dos descontentes, só o tempo dirá. 
O certo é que a oposição é essencial em qualquer situação, principalmente, numa gestão pública, ou vira um mero armazém de secos e molhados.
NINGUÉM MAIS QUE ELE
NINGUÉM mais do que o prefeito Tião Bocalom suspirou em não ter no restante do mandato os vereadores Michelle Melo (PDT) e Emerson Jarude (MDB), que foram seus calos na Câmara Municipal de Rio Branco. 
A GRANDE INTERROGAÇÃO
EM CRUZEIRO DO SUL, a grande interrogação na eleição do próximo ano para a prefeitura do município, é saber se a deputada federal Jéssica Sales (MDB) – que teve excelente votação, mas não se elegeu – será ou não candidata a prefeita. Sem ela, a oposição fica sem chance de voltar ao poder, no segundo colégio eleitoral.
SEM LENÇO E SEM DOCUMENTO
A QUESTÃO em Cruzeiro do Sul é que a oposição está restrita ao grupo do ex-prefeito Vagner Sales (MDB). Se depender apenas da sua opinião, a filha Jéssica Sales não disputa a prefeitura. E, com o grupo Sales fora, a oposição fica sem lenço e sem documento na eleição.
CABE NUMA BICLETA
O PP está tão esfacelado em Brasiléia, que cabe numa bicicleta: o ex-vereador Joelso Pontes pedalando, com o Dr. Edson de garupa. Se um dos dois quer ser candidato a prefeito, tem de começar encorpando o partido.
BASE NO JURUÁ
MESMO sempre tendo tido uma votação expressiva em Brasiléia, a deputada Maria Antônia (PP) não tem a sua principal base eleitoral na região do Alto Acre, mas no Juruá. Por isso não pode nem entrar na cota do PP do município. O PP existe só nome em Brasiléia.
DERRUBOU MEDALHÕES
NO INÍCIO da campanha, não vi o deputado federal eleito Eduardo Veloso (União Brasil), em nenhuma lista de favorito. Furou os prognósticos, derrubou medalhões, e se elegeu. Esperar para saber se terá um mandato propositivo, ou se será apagado e mais um despachante de emendas parlamentares. É esperar.
DESEMPATE EM 2024
HAVERÁ na eleição municipal do próximo ano um segundo tempo da disputa entre os grupos do prefeito Mazinho Serafim e do deputado Gerlen Diniz (PP). No primeiro tempo, na eleição estadual recente, houve um empate: Mazinho elegeu a mulher Meire Serafim (União Brasil) a deputada federal e o vice-prefeito Gilberto Lira (União Brasil), para a ALEAC. O Gérlen se elegeu deputado federal e elegeu o irmão Gélen deputado estadual. Começam o jogo municipal, no zero a zero.
TEMPO A FAVOR
O PREFEITO Bocalom tem muito tempo até a eleição do próximo ano, para chegar na disputa por mais um mandato, bem avaliado. Por isso, a avaliação da sua gestão como um todo não pode ser medida agora. O que vai pesar a favor ou contra a sua reeleição, é como estará em outubro do próximo ano. Tem tempo a favor.
FRASE DO KALUME
HÁ UMA frase do saudoso ex-senador Jorge Kalume de que, nenhuma previsão feita sobre eleição em Rio Branco antes de 24 horas dá certo.
LIMPA GERAL
ANALISANDO bem o desfecho da última eleição, o eleitor mandou todos os deputados federais que disputaram a reeleição para casa. É um sinal que precisa ser entendido pela nova bancada que vai assumir. O povo coloca e o povo tira. Ninguém é dono do voto.
UMA SENHORA MULETA
O JORGE VIANA terá a seu favor na eleição de 2026 para o governo, não ter mais que enfrentar o governador Gladson, que não poderá disputar a reeleição. Isso, é o que mais lhe embala em focar no Palácio Rio Branco. E, como diretor da APEX, terá uma forte muleta eleitoral.
ENTRE AS GRANDES LIDERANÇAS
SE VOCÊ pegar a carreira do governador Gladson vai ver que conseguiu feitos que, só as grandes lideranças da política acreana conseguiram. Nunca sofreu uma derrota. Atropelando caciques, foi deputado federal, senador, governador duas vezes, e se disputar o Senado em 2026, dificilmente, uma vaga não será sua.
CAMINHO COM ESPINHO
O SENADOR Márcio Bittar (União Brasil), sabe que no atual cenário o seu nome não terá facilidade na reeleição, embora seja cedo para avaliar como estará o quadro em 2026. Saiu muito baqueado das confusões que se meteu durante a eleição; a derrota que sofreu para governador, e da ex-mulher Márcia Bittar ao Senado. Deputado federal deve ser a saída, na base de vão-se os anéis e ficam os dedos.
FRASE MARCANTE
“Quando você estiver desesperado, visite um cemitério”. Ditado tunisiano.   
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O DEPUTADO Jenilson Leite (PSB), perdeu a eleição para o Senado, mas saiu fortalecido no eleitorado da capital, onde teve 35 mil votos. Um número impressionante, para quem fez uma campanha sem o poder financeiro dos seus adversários. O seu foco atual, pelo menos é este o movimento que vem fazendo, é disputar a prefeitura de Rio Branco, no próximo ano. Mas, tem barreiras altas para transpor, porque ninguém é candidato majoritário num projeto pessoal. 
A principal barreira a ultrapassar, é a de restabelecer a confiança do PT ao seu nome, depois de terem quebrado uma aliança antiga e terem estado em palanques diferentes para prefeitura e para governador. Há muita rejeição na cúpula petista a ele.
 Jenilson terá ainda que conseguir juntar em torno da sua candidatura, os partidos do centro, como o MDB e o PSD. Não é tarefa fácil, porque a oposição não tem um sentimento ideológico de unidade, e caminha apenas no trilho dos interesses pessoais e olhando para o umbigo. 
Fora do poder e sem unidade, vira presa fácil nas urnas. Se insistir em sair com várias candidaturas para a PMRB, a tendência da oposição é levar um ferro, como levou na disputa do governo na última eleição. 
Unir a oposição é tarefa do Jenilson, se pensar em entrar na disputa para ganhar.
MUITO CEDO
É MUITO CEDO ainda para avaliar se o segundo mandato do Gladson será profícuo ou não, porque mal começou. Mas, no segundo mandato não terá a desculpa da pandemia para não deslanchar a sua administração.
CÚMULO DO CINISMO
NÃO SE TRATA de “manifestantes”, mas de bandidos os que depredaram as dependências dos três poderes no DF. E, os que defendem o banditismo, inclusive, parlamentares, chegam ao cinismo de espalhar notícia falsa que uma velhinha morreu no local das detenções, usando uma foto de uma pessoa que nem participou e morreu ano passado. Cúmulo do cinismo.
VOLTOU AO MP
O DEPUTADO Edvaldo Magalhães (PCdoB) disse ontem que voltou a procurar o MP – que já abriu procedimento – pedindo celeridade na conclusão do caso das ameaças de morte feitas pelo bolsonarista radical Ruy Birico, que voltou ser nomeado no governo, no momento mais tenso do país na luta pela defesa da democracia.
NÃO PODE DEIXAR NO ABANDONO
NO SEGUNDO mandato, o governador Gladson deveria ter um olhar de mais carinho para a área de esportes, completamente abandonada no primeiro mandato; ao ponto do principal estádio de futebol do Acre, o Arena da Floresta, sucateado, ter virado campo de peladeiros.
DEVERIA IR PENSANDO
VOLTO a bisar – depois que voltei a ouvir ontem – que o prefeito Tião Bocalom trate de ir pensando num novo partido para disputar a reeleição. Será difícil emplacar no PP. Tenho escutado isso de figuras importantes do PP, e que transitam bem nas altas esferas palacianas.
PENALTY SEM GOLEIRO
FORAM burros com esta invasão das sedes dos três poderes. Longe de inflar o presidente Bolsonaro, só prejudicaram a sua imagem, e colocaram o Lula para bater o penalty sem goleiro. A mais recente pesquisa mostra Bolsonaro desmoronando na aceitação popular e 90% dos ouvidos, condenando os atos de terrorismo no Distrito Federal.
MDB ENVELHECEU
Com raras exceções, o MDB envelheceu, nestes anos todos não focou no surgimento de novas lideranças. Não preparou um nome para disputar cargos majoritários e voltar ao poder. Na base da improvisação, lançou candidaturas fracas a prefeito da capital e a governador e, exatamente, por isso, perdeu todas as disputas.
NÃO VEJO UM NOME
NÃO CONSIGO ver um nome novo no MDB para futuros embates, que tenha o potencial político do deputado federal Flaviano Melo (MDB), que se aposentou após esta última eleição.
FAZENDO DOBRADINHA
PELAS postagens que tenho lido, o ex-vereador Joelso Pontes (PP) e o Dr. Edson (PP) assumiram o comando do partido em Brasiléia, e devem fazer dobradinha na eleição do próximo ano, para prefeitura do município.
LEGISLATURA MAMÃO COM MEL
A TENDÊNCIA da próxima legislatura é de ser mamão com mel e de muito amém e sim senhor ao governo do Gladson. Ficou reduzido o número de parlamentares que faziam uma oposição dura e qualificada ao poder.
COMO COBRAR?
COMO é que alguém que tem afilhados em cargos de confiança no governo, vai ter moral para se rebelar contra uma medida governamental e fazer oposição?
DIZ O VELHO DITADO
-QUEM come do meu pirão, prova do meu cinturão, diz o velho ditado.
OSSO DURO DE ROER
CASO o médico Rodrigo Damasceno (PODEMOS) resolva levar avante a sua candidatura a prefeito de Tarauacá, será um osso duro de roer para a prefeita Néia (PDT), que tem tido uma administração bastante conturbada.
PONTO FORTE
A LIMPEZA pública vem sendo o ponto forte da gestão do prefeito Tião Bocalom. É comum ver equipes limpando praças e ruas, diariamente, pela cidade.
AMOR NAS PRAIAS
O SENADOR Márcio Bittar (União Brasil) não dá um pitaco sobreo momento conturbado do país, se dedica apenas em postar fotos com seu novo amor nas paradisíacas praias isoladas do Nordeste.
DEMOCRACIA VENCERÁ
Não adianta partir para a violência, porque a democracia brasileira seguirá firme e vencerá.
FRASE MARCANTE
“A democracia foi atingida por aqueles que clamavam a Deus, pátria e família e não por comunistas”. Procurador de Justiça, Sammy Barbosa.
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SABER USAR o poder quando está de posse deste, é um dos atributos do ex-senador Jorge Viana (PT).  Deu um banho na oposição durante os 20 anos em que o seu partido esteve no comando da máquina do governo, no estado. Quando o PT saiu do poder, seu partido sofreu uma derrota atrás da outra. 
A mais recente foi a sua derrota na disputa do governo. Com a vitória do Lula, no comando da APEX, com recursos em caixa de 1,5 bilhão; e com cargos que podem render votos como o comando DNIT, acende uma luz no fim do túnel do petismo acreano, e o Jorge Viana pode trabalhar num projeto ao longo prazo para viabilizar a sua candidatura ao governo em 2026. 
Não existe nenhum indicativo até aqui neste sentido, mas não vou me admirar nem um pouco se bem mais lá na frente acontecer uma sua aproximação política com o governador Gladson Cameli, cuja tendência é disputar o Senado na próxima eleição. 
Quem é que imaginava uma aliança entre o então governador Orleir Cameli e o Jorge Viana, que redundou no apoio da candidatura do petista ao governo, eleição que acabou ganhando? Antes de isso acontecer, todos diziam que a parceria Orleir-JV, jamais aconteceria. E, aconteceu. 
Na política, o tempo é o senhor da razão. 
A FAVOR DA DEMOCRACIA
O GOVERNADOR Gladson Cameli apoiou a reeleição do Bolsonaro, mas nunca foi um extremista de direita. Por isso, não é surpresa se posicionar a favor da democracia e contra os atos terroristas e de banditismo, em Brasília.
SEM A MÍNIMA LÓGICA
AS URNAS que são contestadas pelos patéticos bolsonaristas radicais, são as mesmas que elegeram o Bolsonaro várias vezes deputado federal e presidente. Só são fraudulentas, para o Lula? Sem a mínima lógica.
TIRO NO PÉ
OS ATOS de invasão depredação das sedes do Judiciário, Executivo e Legislativo, pelos radicais bolsonaristas, foi um tiro no pé do Bolsonaro. Houve a condenação dos 27 governadores e as lideranças mundiais se solidarizaram ao presidente Lula. A democracia e o Lula saíram por cima nesta historieta de condenáveis capítulos.
GRANDE NOME
O DEPUTADO Edvaldo Magalhães (PCdoB) deve ser o grande nome da oposição, neste segundo mandato do Gladson. É ferino, malicioso, e extremamente preparado. E, conhece a fundo o Regimento Interno da ALEAC. Magalhães é um espécie de último dos moicanos da oposição.
OTIMISMO EXAGERADO
UM AMIGO político que conhece bem o colégio eleitoral de Cruzeiro do Sul debita a derrota da deputada federal Jéssica Sales (MDB) ao otimismo exagerado de que, ela podia estourar de votos, e deixou a campanha frouxa.
PERDEU REDUTOS
SEGUNDO esta fonte, o grupo do ex-prefeito Vagner Sales (MDB) perdeu o domínio político de Marechal Taumaturgo e Porto Walter, onde os candidatos da família estouravam de votos em eleições passadas, e isso pesou muito. Mesmo assim, o Vagner ainda é a maior liderança da oposição no Juruá.
NOME DO DNIT
COMO ESTE BLOG já tinha anunciado, o PT trabalha para fazer do ex-prefeito de Rio Branco, Marcus Alexandre, diretor do DNIT. É um órgão que tanto pode levar o dirigente ao céu, como ao inferno. Vai depender da verba que o gestor terá para recuperar a BR-364, no trecho para Cruzeiro do Sul, que está destruído.
NOME NA MESA
QUEM deve se colocar como candidato a prefeito de Marechal Taumaturgo, em 2024, é o Atilon Pinheiro, um político de confiança do casal Deda- deputada Maria Antonia (PP), e um dos seus principais apoiadores na região.
SÓ UMA CABEÇA DOIDA
AS FORÇAS ARMADAS acabaram com a última esperança dos golpistas, de que poderiam dar um golpe de estado e recolocar o Bolsonaro no poder, ao tirar todos os manifestantes de frente dos quartéis. Só uma cabeça doida para crer que o Exército poderia intervir para implantar uma ditadura militar no país.
NÃO DUVIDEM
A OPOSIÇÃO não duvide que a prefeita de Brasiléia, Fernanda Hassem, possa fazer seu sucessor em 2024. Pode-se não gostar dela, por um ou outro motivo, mas é uma fera na política. Depois de conseguir eleger do zero o nada simpático irmão Tadeu Hassem deputado estadual, tudo é possível.
PENDURADO NO PINCEL
QUEM não quer conversa com o senador Márcio Bittar (União Brasil), é o médico Fábio Rueda, que foi lançado candidato a deputado federal com a promessa de apoio total à sua candidatura, e na campanha foi deixado no pincel pelo Bittar. Ainda assim, ele ficou como primeiro suplente.
GARGALO
O PRINCIPAL gargalo que impediu que o governador Gladson tocasse obras, mesmo com recursos em caixa, foi o fato da sua equipe de projetos não ter conseguido acompanhar o volume de verbas que aportou no estado.
CARTA DE SEGURO
DEPOIS que o ministro do STF, Alexandre de Moraes, afastou o governador do DF, Ibaneis Rocha, por corpo mole no combate à turba golpista, os governadores trataram de correr para desmobilizar os acampamentos.
ASSIM É A DEMOCRACIA
O governador mais bolsonarista Tarcísio de Freitas, de São Paulo, deu uma aula de democracia na reunião de ontem dos governadores com o Lula e os chefes dos demais poderes. Foi uma das vozes mais contundentes na reprovação aos atos de banditismo nas sedes do Legislativo, Executivo, e Judiciário, em Brasília.
TUDO PARA SER
A deputada federal Socorro Neri (PP), tem tudo para ser um dos destaques da nova composição de deputados federais do Acre. Desde que alie trabalho à divulgação.
SUMIU NO VENDAVAL
DEPOIS da segunda derrota para o Senado, o ex-deputado Ney Amorim (PODEMOS) sumiu no vendaval. Se de fato, ele tem interesse em disputar a prefeitura da capital terá que estar numa atividade que projete seu nome. Na política, quem não aparece, desparece.
COMEÇANDO POR 2024
O GRUPO da deputada federal Vanda Milani (PROS) saiu por baixo na última eleição. Não se elegeu para o Senado, e nem o filho Israel Milani a deputado federal. Se quer voltar ao cenário político em 2026, tem que começar elegendo aliados na disputa municipal do próximo ano.
FRASE MARCANTE
“Quando você falar, cuide para que as palavras sejam melhores do que o silêncio”. Ditado indiano.
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POR SER extremamente comedida, a vice-governadora Mailza Gomes, foto, nunca falou de público sobre o assunto. Mas, ela está jogando com foco nas próximas disputas majoritárias. Não é preciso ser muito arguto na política, para se antever que ela tem como meta conseguir que o governador Gladson Cameli apoie a reeleição do prefeito Tião Bocalom, seu adversário na disputa da PMRB e na mais recente eleição para o governo. Mailza tem feito este tipo de movimento, também, dentro do PP. Mailza não é essa incauta na política, que alguns possam pensar. Ninguém duvide que, na hipótese do Gladson resolver ser candidato ao Senado, na eleição de 2026, e ela assuma de forma definitiva o governo, possa se declarar candidata a governadora. E, ninguém poderá lhe impedir. Os outros pretendentes ao Palácio Rio Branco fiquem de olho. Se chegou a senadora e a vice-governadora sem votos – isso é um aspecto – estando ela no governo, isso será irrelevante caso queira pela primeira vez se submeter de forma individual à vontade popular. Para fechar: a disputa pela prefeitura da capital será o primeiro round para a briga pelo governo na eleição de 2026. O quadro é este.
PASSA PELO GLADSON
NÃO SEJAMOS INGÊNUOS em pensar que qualquer candidatura a prefeito de Rio Branco dentro do atual grupo no poder, não passe pela benção do governador Gladson Cameli.
PERDE A ALEAC E GANHA A CULTURA
O DEPUTADO Daniel Zen (PT), um dos quadros mais preparados da ALEAC, não se reelegeu. Voltará a ser professor na UFAC e baixista na banda de Rock Filomedusa. Perde o debate político e ganha a cultura.
VENCEU A MEDIOCRIDADE
BASTA dar uma olhada na relação dos deputados estaduais eleitos, para se ver alguns perfis de medíocres, eleitos pelo poder econômico. Pena, mas é verdadeiro.
MINISTRO FRACO
NA SUA primeira prova de fogo o ministro da Justiça, Flávio Dino, se mostrou fraco. Não conseguiu montar um esquema para impedir a invasão do Congresso, pela bolha radical bolsonarista que pede a volta da ditadura.
AMPLAMENTE CONIVENTE
E, tudo aconteceu com a conivência do governador bolsonarista do DF, Ibaneis Rocha, que não movimentou um esquema policial para conter o vandalismo na sede dos poderes. Foi amplamente conivente com o vandalismo.
COMEÇA PELA CASA
MAS, quando se tem um ministro da Defesa, como José Múcio, do PT, que diz que os acampamentos bolsonaristas eram toleráveis porque tinha amigos neles, tem que se colocar o seu nome também nos omissos no episódio.
NÃO VAI TER GOLPE
SE REPETE o triste espetáculo dos militantes do Trump, na invasão do Capitólio americano. Nos EUA, a democracia prevaleceu, e no Brasil também se repetirá. E, tanto lá como aqui, vão acontecer dezenas de prisões.
BANDO CRIMINOSO
TODA liberdade de expressão deve ser defendida. Mas o que aconteceu em Brasília com a depredação do STF e do Congresso foram atos perpetrados por bandidos. Não existe uma outra denominação para qualificar a turba.
DEMOCRACIA VENCERÁ
AS ELEIÇÕES foram limpas e a democracia vai vencer.
NOME NA MESA
O DEPUTADO federal eleito Gerlén Diniz (PP) me disse que também colocou o seu nome no debate para ocupar a liderança da bancada federal, hoje comandada pelo senador Petecão (PSD). O PP tem três dos onze votos.
MUITO ALÉM
O EX-SECRETÁRIO de Segurança, Coronel Paulo César, foi um dos melhores quadros do primeiro mandato do Gladson. A sua saída tem muito mais motivos do que os que já foram divulgados, é o que se ouve nos bastidores. Se é o que se propala, sua posição foi firme, e certa.
O FUNDO APARECE
JOGADO de canto e humilhado pelo Gladson no processo político que se encerrou, o senador Márcio Bittar (União Brasil) posta que seu gabinete está de “portas abertas,” para receber o governador. Quem muito se abaixa, o fundo aparece, diz o velho ditado.
O CUPIDO ME FLECHOU
FALANDO no senador Márcio, com quem ele conversa mete no meio do papo ser um homem apaixonado, que encontrou sua Branca de Neve, e vai levá-la para o altar em breve. Que toque a marcha nupcial dos pombinhos.
MUITO MAIS IMPORTANTE
TER VIADUTOS na cidade, são obras que podem desafogar o trânsito. Mas, muito mais importante ao prefeito e ao governador é criarem políticas públicas para acabar com as situações de milhares de famílias acreanas que vivem na de pobreza e extrema pobreza.
MISSÃO DIFÍCIL
CADA UM no seu estilo, mas tanto o deputado Gérlen Diniz (PP) como o deputado Pedro Longo (PDT), foram dois líderes do governo eficientes, na ALEAC. Não será fácil encontrar na próxima base do governo, um nome à altura para a difícil missão.
PRECISA REAVALIAR
DEPOIS de sofrer um vendaval de traições dentro do seu partido, não existe outro caminho ao senador Sérgio Petecão (PSD) ao não ser o de expulsar os traidores. Se quer se recuperar da derrota para o governo, tem de começar a fazer uma depuração no seu próprio partido.
DOIS ASPECTOS
NA POLÍTICA existem dois aspectos: No primeiro, por não concordar com uma candidatura, você abandona o partido e vai apoiar outro nome. Isso é da democracia. Mas, quando você está num partido e apoia uma candidatura adversária, isso é traição. E não deve ser tolerada. Ou a vida partidária vira uma grande zorra.
FRASE MARCANTE
“Todos os dias penteamos e arrumamos os cabelos. Por que não o coração”? Ditado chinês.
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