Vai começar a Fórmula E 2023! Saiba quais pilotos do grid já estiveram na F1 – Notícias de F1 – F1Mania

A Fórmula E está prestes a dar a bandeira verde para mais uma temporada de sua história. Neste final de semana acontece o ePrix do México, primeira etapa do calendário e que vai ser realizada no Autódromo Hermanos Rodríguez.
Para o nono campeonato da categoria elétrica, 11 equipes alinham no grid – as grandes novidades se dão pela estreia da McLaren chegada da Maserati e retorno da Abt. Portanto, serão 22 pilotos brigando pelo título.
De todos os competidores do pelotão, seis já tiveram alguma passagem, mesmo que mínima, pela F1. Alguns em equipes de ponta, outros com apenas uma prova, mas ao menos já conseguiram sentir o gosto de estar na principal categoria do automobilismo.
O primeiro nome da lista é Sébastien Buemi. O francês foi um dos primeiros integrantes do programa de jovens talentos da Red Bull e esteve no grid da F1 entre 2009 e 2011 defendendo a Toro Rosso. Seu melhor resultado foram duas sétimas colocações.
Depois, vem Lucas di Grassi. O brasileiro esteve apenas um ano na categoria, em 2010, e defendeu a pouco competitiva Virgin e, na época, não conseguiu somar nenhum ponto no campeonato.
Jean-Éric Vergne também esteve envolvido com a equipe das bebidas energéticas e fez sua estreia em 2011. Ficando no pelotão por quatro temporadas, todas na Toro Rosso, teve um sexto lugar em Singapura como resultado mais notável.
André Lotterer é o exemplo de competidor que disputou apenas uma corrida na F1. Em 2014, pela nanica Caterham, substituiu Kamui Kobayashi e com 32 anos e 288 dias, se tornou o piloto mais velho a fazer sua estreia desde Giovanni Lavaggi em 1995.
Outro nome que atualmente corre na Fórmula E, mas já esteve na F1, é Pascal Wehrlein. O competidor esteve por dois anos no grid, 2016 e 2017, e pilotou pela Manor e Sauber, mas sem resultados notáveis – somou, ao total, seis pontos.
Encerrando a lista vem Stoffel Vandoorne, atual campeão da FE. Entre 2017 e 2018, o belga defendeu a McLaren – naquela fase que vinha sofrendo – não conseguiu fazer sua estrela brilhar e conseguiu apenas 25 pontos nos dois anos. Em 2016, chegou a correr o GP do Bahrein, onde somou um tento.
Alguns outros nomes que chegaram a se envolver com a F1, mas nunca alinharam no grid foram António Félix da Costa, que foi piloto reserva da Red Bull, e Oliver Rowland, piloto de desenvolvimento da Williams.

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