Viagem de Bolsonaro aos EUA é comentada pelos leitores – UOL

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Jair Bolsonaro
Jair fez e faz farras absurdas com o dinheiro público. Me sinto roubada, violada, desrespeitada, enquanto cidadã e contribuinte. O que mais assusta é que ele não age sozinho. (“Bolsonaro viaja aos EUA e despreza rito democrático da transição”, Política, 30/12)
Luana Costa (São Paulo, SP)
Para que colocar faixa? Parece que querem aproveitar para humilhar o presidente que sai.
Ivone Liberato da Silva (Boa Vista, RR)
Um presidente sequer oferecendo seus votos de sucesso para o Brasil, enquanto foge do país como um criminoso.
Pierre Laville (Salvador, BA)
Percebeu a arapuca do STF petista e decidiu proteger-se. Fará falta!
Giovani Ferreira Vargas (Gravataí, RS)
Lula
A provocação de Lula é surpreendente, em se tratando do hábil político que é e, principalmente, por ser uma grande estupidez política. Ao vencedor cabe a atitude magnânima de conciliação e de pacificação. (“Lula ignora promessa de pacificação, provoca Bolsonaro com clipe e depois apaga post”)
Roberto Barbosa de Castro (Brasília, DF)
Dizer que “Lula deixou de lado… a pacificação” é um exagero. Fez a postagem, a atitude foi reavaliada e retiraram a postagem, por considerarem, no mínimo, inoportuna. Postura civilizada e totalmente contrária ao comportamento do presidente fugitivo.
Lutemberg Souza (São Paulo, SP)

Nunca imaginei que fosse ver dois grupos distintos com os mesmos defeitos. Aliás, quero saber como serão os gestos para desarmar os espíritos. A intolerância é evidente de ambos os lados. Um lado discursivo e metido a inteligente, o outro, com malucos de várias tendências ideológicas confusas.
Luiz Antonio Ferretti (São Paulo, SP)

Lula coloca música debochando de Bolsonaro no dia em que ele vai para o exílio. Quando Lula foi preso, perguntado sobre o assunto, Bolsonaro respondeu: “É um momento difícil, não vou tripudiar”. Será que eu votei certo?
Paulo Garcia (São Paulo, SP)
Marinha
Talvez algum dia sejamos um país desenvolvido e tenhamos uma democracia pujante. Nesse dia, os militares não se meterão mais em política. (“Comandante da Marinha se nega a participar de cerimônia de passagem de comando”, Política, 31/12)
Natanael Batista Leal (Brasília, DF)

A caserna virou baderna, o rastro é de desordem.
Josefina A. Martins (São José dos Campos, SP)

Chama-se dignidade. Nenhum servidor público deve compactuar com outro servidor condenado e preso por corrupção e lavagem de dinheiro.
Miro Costa (Brasília, DF)
Previdência
Uma das coisas mais absurdas da reforma foi amarrar tempo de contribuição com idade de aposentadoria. Por que alguém começaria a contribuir com 20 anos se sabe que, mesmo que contribua 35 anos, só poderá se aposentar aos 65, dez anos mais tarde? (“Futuro ministro da Previdência fala em mudanças na reforma e critica idade mínima para mulheres”, Mercado, 29/12)
Julio Louzada (Lavras, MG)

Não há por que haver tratamento discriminatório. O correto é 65 anos para todos, homens, mulheres, professores e militares.
José Cardoso (Rio de Janeiro, RJ)

Regionalizar idade mínima para mulheres porque a realidade do Nordeste é diferente da do Sul e Sudeste? Os aposentados do Sul e Sudeste que recebem salário mínimo vivem na linha da miséria. Esse mesmo salário, no Nordeste, transforma os aposentados em esteio de famílias. O tema é extremamente complexo para alguém, que “ainda não se inteirou do assunto previdência” vir dar um palpite infeliz.
Mauro Vasconcelos Reis (Ribeirão Preto, SP)
Boas-festas
A Folha agradece e retribui os votos de boas-festas recebidos de Ricardo Patah, presidente da UGT (União Geral dos Trabalhadores), Cláudio Belodi, José Ribamar Pinheiro Filho, Diomara Dias, JMF Express Transporte de Cargas & Encomendas, José Cláudio Moscatelli, INRI Cristo, Abner Oliveira e Luis Eduardo Souza Flamini.
Outros assuntos
Leitores responderam à pergunta da semana, que quis saber quais metas de 2022 os leitores não cumpriram e como pretendem realizá-la em 2023? Abaixo, algumas das suas respostas.
Ler os livros impressos que comprei. Tenho uma estante cheia aqui. De preferência, levá-los a uma praia deserta. Lula devolvendo a paz que nos foi tomada pela nação bolsonarista e seus personagens excêntricos (para não usar algum termo capacitista, do tipo “satanista”), Putin encerrando a guerra, epidemias controladas e todas as crianças vacinadas novamente, são coisas que vão me fazer deixar de passar 24 horas lendo o noticiário em busca de notícias sobre o fim do mundo (isto não é tão interessante, porque caímos naquele ditado: “a curiosidade matou o gato”). Disseram-me que a fumaça saindo da minha cabeça poderia ser vista a um quilômetro.
Rynaldo Papopy (Guarulhos, SP)
Eu, a iludida: ainda vou conquistar um aquariano!
Maria Bernardete Pereira (Sã Paulo, SP)
Uma viagem para o litoral.
Josemar de Aguiar (Vitória da Conquista, BA)
Ir à academia.
Jaqueline Albertini Rodrigues (Nova Friburgo, RJ)
Não cumpri todas as minhas promessas para 2022, é vergonhoso, sou um procrastinador crônico. Mas vejo no novo ano novas chances. Estou nestes últimos dias de dezembro refletindo, com novos planos e novas metas possíveis. Farei tudo diferente em 2023, definitivamente!
Ricardo Neves da Silva (Salvador, BA)
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