Jogo das Estrelas: campeão brasileiro em 2009, Adriano Imperador é o 25º confirmado – Flamengo – Mundo Rubro Negro

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No próximo dia 28, no Maracanã, Zico organizará o Jogo das Estrelas 2022, que terá a 18ª edição da partida beneficente. Assim, após confirmarem 24 personalidades, Junior Coimbra, CEO do evento e filho do Galinho, anunciou a vigésima quinta atração: Adriano Imperador.
Adriano Imperador, ídolo do Flamengo, está confirmado no 18° Jogo das Estrelas, dia 28/12, no Maracanã!!! 💫⚽️👑 pic.twitter.com/UX95p83ERU
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Nesse sentido, saiba um pouco mais da história de Adriano Imperador no Flamengo e o que fez ele estar entre os convidados de Zico para o Jogo das Estrelas 2022.
Aos nove anos de idade, em 1991, Adriano chega ao Flamengo para jogar no futsal, porém com o rápido destaque já passou para o campo. Na base, o jogador atuava como lateral-esquerdo, mas em 2000, quando subiu para o profissional, o então técnico Carlos Alberto Torres percebeu habilidade e o colocou no ataque, mudando o rumo da carreira dele.
A estreia no elenco principal foi logo em um clássico diante do Botafogo, no dia 2 de fevereiro, pelo Torneio Rio-São Paulo. Posteriormente, voltou a jogar contra o São Paulo, no qual marcou seu primeiro gol como profissional. Neste ano, o atacante disputou 32 jogos e marcou nove gols.
Aos 18 anos, Adriano Imperador já começava a ganhar destaque no futebol brasileiro. Bem como, ainda nesta temporada, foi convocado, pela primeira vez, para a Seleção Brasileira.
No entanto, não durou muito este início no Mais Querido, mas mesmo assim conquistou cinco títulos: bi Carioca, Taça Guanabara, Taça Rio e Copa dos Campeões. Em 2001, o Didico participou de apenas 14 partidas e já foi vendido a Inter de Milão.
Em sua estreia no futebol europeu marcou um golaço contra o Real Madrid, mas não foi o suficiente para permanecer. Com isso, foi emprestado a Fiorentina e, logo depois, a Parma, ambos da Itália.
Após se destacar nos dois clubes, Adriano Imperador retornou a Inter de Milão com moral e confiança para ter o auge da carreira e um dos melhores do clube. Nesta volta, foram cinco temporadas e oito títulos: Série A (2005–06, 2006–07, 2007–08 e 2008–09), Copa da Itália (2004–05 e 2005–06) e Supercopa da Itália (2005 e 2006).
Contudo, em 2006, na metade deste período incrível, teve o falecimento do pai de Adriano. Sendo assim, o atacante ficou bastante abalado e teve um declínio individual, ocasionando em quase um ano sem marcar.
Em 2008, Adriano Imperador volta ao Brasil para defender o São Paulo em uma passagem breve. Apesar disso, o jogador conseguiu ter bons números, com 28 jogos e 17 gols.
Posteriormente, sem dar certo no Tricolor, retornou ao Inter de Milão para fazer sua última temporada no clube. Em abril de 2009, o jogador brasileiro abandonou os treinamento do time italiano e veio para o Brasil sem autorização. Logo, houve até suspeitas de que teria morrido, mas foi descoberto que estava na casa de familiares na Vila Cruzeiro, favela em que foi criado.
Neste momento, Adriano estava sem vontade mais de jogar bola, tanto que planejou a possibilidade de parar por até três meses. Dessa forma, rescindiu seu contrato com a Inter.
Livre no mercado, Adriano Imperador acertou o retorno ao Flamengo no dia 6 de maio de 2009 e já na reestreia marcou o gol da vitória, contra o Athletico-PR, pelo Brasileirão. A partir daí, o Didico se tornou o grande destaque, ao lado de Petkovic, da equipe rubro-negra, que vinha ser campeão brasileiro.
Em 2010, voltando a ter ascensão no futebol, Adriano fez dupla de ataque com Vagner Love, conhecida como ‘O Império do Amor’. Contudo, em março, veio a polêmica envolvendo ele e então noiva, Joana Machado, que o atacou após retornar de baile funk com jogadores do Flamego.
Depois do ocorrido, o atacante pensou novamente em se aposentar. Ele até ficou um curto tempo sem atuar, mas retornou contra o Vasco. Mesmo assim, não durou, pois, com apenas 16 jogos na temporada, deixou o Mais Querido e foi para a Roma.
No entanto, lá só consegue jogar em oito duelos e, com isso, volta no ano seguinte para o Brasil. Desta vez, para o Corinthians.
Em março de 2011, Adriano acerta com o Corinthians, no qual fica algumas semanas somente treinando para recuperar a forma física. Porém, no mês seguinte, mesmo sem jogar, o atacante sofre uma lesão de rompimento do tendão de aquiles, ocasionando em seis meses parado.
A estreia pelo Timão veio só no dia 9 de outubro e o primeiro gol onze dias depois, ambos os jogos pelo Brasileirão. Assim, com o título do Corinthians ao final do campeonato, o Imperador se sagra bi campeão brasileiro.
Após ser dispensado do Corinthians, no início de 2012, Adriano fechou com o Mais Querido para retornar. Contudo, em novembro, o Flamengo rescindiu o contrato por atos de indisciplina. Neste curto tempo, o atacante nem sequer fez gol pelo Clube.
Com mais um ato de indisciplina, Adriano se vê em seus últimos anos como jogador profissional. Logo, em 2014, vai para o Athletico-PR, onde fica até abril, quando rescinde o contrato, novamente, por problemas internos.
Posteriormente, após dois anos de inatividade, vai para o Miami United em 2016. Lá, participou de apenas um jogo e marcou um gol, de pênalti. Sendo assim, se aposenta do futebol.
Pela Seleção Brasileira, Didico conquistou dois títulos: Copa América 2004 e Copa das Confederações 2005. Além disso, disputou a Copa do Mundo de 2006, formando o ‘quadrado mágico’, com Kaká, Ronaldo e Ronaldinho.
No geral, com o Manto Sagrado, Adriano Imperador fez 94 jogos e marcou 46 gols. Atualmente, o ex-jogador é diretor de vendas da Adidas Brasil, fornecedora de camisas do Flamengo.
Por fim, o Adriano Imperador estará no Jogo das Estrelas devido ao seu marco na história do futebol brasileiro e mundial, tanto por clubes e seleções.
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