Palavra do Leitor – 11 de janeiro de 2023 – 11/01/2023 – Diário do Grande ABC

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Quinta-Feira, 12 de Janeiro
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Palavra do Leitor – 11 de janeiro de 2023
Da Redação

11/01/2023 | 10:04

As cartas para esta seção devem ser encaminhadas pelos Correios (Rua Catequese, 562, bairro Jardim, Santo André, CEP 09090-900) ou por e-mail (palavradoleitor@dgabc.com.br). Necessário que sejam indicados nome e endereço completos e telefone para contato. Não serão publicadas ofensas pessoais. Os assuntos devem versar sobre temas abordados pelo jornal. Se julgar pertinente, o Diário utilizará neste espaço comentários referentes a reportagens publicados em suas redes sociais. O Diário se reserva o direito de publicar somente trechos dos textos.
Ataque às instituições – 1
Em discurso após as manifestações do dia 8, Lula destilando ódio por todos os poros, afirmou que a esquerda nunca invadiu ou depredou patrimônio publico. Parece que o descondenado “esqueceu” de mencionar alguns episódios nefastos ocorridos em passado recente, que agora faço questão de relembrá-lo: em 2006, o Congresso e a Câmara tiveram suas dependências invadidas e destruídas por militantes do MST, mas Lula pediu cautela nas prisões dos companheiros (que fofo). Em 2017, um movimento ligado ao PT (Partido dos Trabalhadores) invadiu e depredou o Congresso Nacional, promovendo grande quebra-quebra e pedindo a derrubada do então presidente do Brasil (golpistas ou terroristas?). Podemos citar também as depredações promovidas pelos grupos anarquistas conhecidos como black blocs, apoiados pela esquerda sob os olhares complacentes de V. Exa. Parece que no Brasil a mentira, além de ter pernas curtas, tem um dedo a menos.
Vanderlei A. Retondo - Santo André
Ataques às instituições – 2
Muito importante que o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, comparecesse ao convite da reunião com os três poderes constituídos, Executivo, Legislativo e Judiciário, na defesa pela democracia e desagravo contra os atentados ‘terroristas’, patrocinado por bolsonaristas.
Tania Tavares - Capital
Homens públicos
O que diria se ainda vivesse o genial pensador italiano Cesare Lombroso (século XIX), psiquiatra e especialista em antropologia criminal, em sua acurada análise versando sobre o bando de meliantes brasileiros travestidos de “homens públicos”? Se houvesse a cadeira de antropologia criminal, este campo de estudos estaria bastante motivado, tendo em vista que com o desaparecimento dos valores morais e éticos, foram elevados à categoria de “excelência” os que deveriam servir de objeto de análise nesta área científica: os sociopatas e os de instintos perversos. Nunca na história de país algum existiu um governo com tantos meliantes, razão da criação do neologismo para designar o bando de madraços que fizeram do Brasil: a grande célula de corrupção. Os adjetivos caracterizadores desta súcia já se esgotaram nos sucessivos artigos dos muitos brasileiros indignados como eu, que se espraiam em todo território nacional. Senhores brasileiros desavisados, saibam de antemão que, nas eras de vários governos em todos os níveis – está provado e reiterado –, se institucionalizou e tomou força a corrupção como política de Estado. Quem não entrasse na corriola era sacrificado. Representantes venais, em nome de eleitores ingênuos e com o apadrinhamento de caciques mal-intencionados, avançaram sobre a máquina pública, não encontrando limites ou freios. O aparelhamento estatal para saquear os cofres virou regra. Fez parte da rotina. Teve método e hierarquia definidos. Eis o saldo do populismo barato instaurado pelos que diziam representar o povo em causas justas, em particular, os mais vulneráveis. Mentira! Eles irrigaram as contas da patota e saíram com o discurso de vítima de golpe. As gravações, relatórios processuais e demais documentos incontáveis provam de maneira diabólica. Nunca mais acreditem nessa propaganda enganosa. Foi usada em várias ocasiões para furtar os seus sonhos. Os assaltantes da riqueza nacional negavam até a morte, como num jogral ensaiado, logo após a divulgação dos escândalos de corrupção divulgados pelo Ministério Público e a extinta Lava Jato contra os cofres públicos. 
Francisco Emídio Carneiro - São Bernardo
Azulão
Que pena o destino do São Caetano. De vice-campeão da Libertadores, em 2002, a item de leilão que ninguém quer arrematar (Esportes, ontem).
José Cardoso - São Caetano
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